No relançamento do livro "O rio', a escritora maranhense Arlete Nogueira da Cruz Machado foi prestigiada pelo prefeito de Cantanhede, José Martinho (DEM), o Kabão, empresário da noite boêmio de São Luís. Cabão levou todo seu secretariado para o evento no Centro de Criatividade Odylo Costa, filho, nesta segunda,19. Todos de Cantanhede, terra natal da escritora.
Como recomendou o poeta e professor da Universidade Federal da Paraíba, Hildeberto Barbosa Filho, a escritora de cantanhede e professora da UFMA, tem prestígio junto aos acadêmicos, tanto os imortais como da universidade, para entrar para a lista dos grandes sempre citados. Como o marido poeta Nauro Machado, Arlete Nogueira da Cruz nunca se pronunciou intensamente para ser candidata fazer parte dos vestidos de fardões. Na casa chamada de Antonio Lobo o número de mulheres é pequeno.
Afora Cabão, nenhum outro político mereceu lisonjeio da escritora. Embora entre os que foram ao lançamento estivesse a ex-deputada petista Helena Barros Heluy. Em peso, os escritores da AML marcaram presença.
Com apenas o ensino médio completo, o dono da casa noturna mais famosa da área do Papódromo (Aterro do Bacanga) declarou para a Justiça que tem patrimônio de pouco mais de quase R$ 3 milhões.
Kabão se reelegeu para o segundo mandato, disputando contra a mulher do secretário do governo Roseana, Hildo Rocha, transferido da Articulação Política para Cidades e Desenvolvimento. O secretário derrotado espalha que tem prova concreta de que Kabão comprou voto para se eleger e deve ter repetido este ano. Está no calo de Kabão para ver derruba o homem. Ex-prefeito de Cantanhede, Rocha presidiu a FAMEM e chegou a dirigir a Confederação Nacional dos Municípios. Ficou lá até mesmo depois de deixar de ser prefeito. O caso não é tão estranho na entidade já que o presidente Paulo Ziulkoski não é prefeito.