quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Maranhão possui segundo rebanho bovino do Nordeste


Com 8.323.445 cabeças de boi, o Maranhão continua detendo o segundo rebanho bovino da região Nordeste. O levantamento está na Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM), divulgada na quarta –feira, 29, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o PPM, o rebanho bovino brasileiro cresceu pelo segundo ano consecutivo, em 2020, após dois anos seguidos de queda.

Essa alta de 1,5% garantiu a marca de 218,2 milhões de cabeças de gado em todo o território brasileiro, segundo maior rebanho da série histórica iniciada em 1974. A alta do preço do boi gordo, do bezerro e o crescimento nas exportações de carne contribuíram para o aumento do rebanho no ano, já que o produto esteve mais valorizado.

Entre os 217 municípios maranhenses, Amarante concentra o maior rebanho com 279.813 cabeças de boi. A região oeste do estado, que  inclui as médias regiões do Pindaré e Imperatriz é quem detém o maior rebanho bovino.

A produção de leite de vaca também cresceu, chegando à marca recorde de 35,4 bilhões de litros, aumento de 1,5% em relação ao ano anterior. O valor de produção do leite atingiu R$ 56,2 bilhões. 

Rebanho bovino no Nordeste

Bahia - 9748632

Maranhão – 8.323.445

Ceará - 2552916

Paraíba – 1.344.094

Pernambuco – 1.876.961

Piauí – 1.431.540

Alagoas – 1.290.414

Sergipe – 1.045.507

Rio Grande do Norte – 988.134

 

Rebanho bovino no MA

Norte Maranhense – 593.704

Aglomerado urbano – 3.481

Rosário – 27.319

Lençóis – 18.969

Baixada – 395.478

Itapecuru -101.088

Oeste Maranhense – 3.533.674

Pindaré – 1.625.781

Imperatriz – 1.583.119

Centro – 2.135.432

Alto Mearim – 1.078.914

Presidente Dutra – 344.765

Leste Maranhense – 907.403

Chapadinha – 42.340

Codó – 248.618

Coelho Neto – 16.143

Caxias -191.805

Chapadinha – 365.291

Sul Maranhense – 1.153.232

Gerais de Balsas – 340.810

Chapada das Mangabeiras – 257.982

 

Rebanho bovino nos Municípios

Amarante – 279.813

Santa Luzia – 249.087

Grajaú – 202.849

Bom Jardim – 159.123

NOS JORNAIS

                                                       

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quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Charge do dia - Aeiras

 


Feira do livro de São Luís será em novembro na Maria Aragão

 

Praça Maria Aragão

Após intervenção do Ministério Público, a prefeitura de São Luís decidiu pela realização de mais uma edição da Feira do Livro de São Luís, Felis. O evento acontecerá no mês de novembro. Por enquanto, o local escolhido é a praça Maria Aragão, no centro da cidade.

A última edição da Feira, a décima terceira, foi realizada em 2019 no Multicenter Sebrae. O local chegou a ser cogitado para a primeira realizada na gestão do prefeito Eduardo Braide. Devido à campanha de vacinação contra  a Covid-19 que está sendo desenvolvida no espaço, foi descartado.

O Parque do Bom Menino foi apontado pelo secretário municipal de Cultura, Marcos Duailibe, como alternativa para a realização do evento. Sem estacionamento, iluminação precária no entorno e segurança insuficiente foram os fortes argumentos para dispensar a proposta por parte dos agentes envolvidos no evento.



Emenda de Duarte Jr.

Em agosto, o deputado estadual e ex-candidato a prefeito de São Luís Duarte Jr, que disputou o segundo turno com Eduardo Braide, divulgou que destinou R$ 200 mil em emendas à feira para garantir que alunos e professores das redes públicas municipal e estadual, bem como professores da rede privada, utilizem vale livro para compras.

Clipping do dia - Diário do Pará


 

NOS JORNAIS

                                                  

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terça-feira, 21 de setembro de 2021

Carnaval 2022 - Associação de Blocos debate sobre descentralização do evento

O presidente da AMBC dirige a primeira reunião da entidade sobre Carnaval de 22

A Associação Maranhense de Blocos Carnavalescos, AMBC,  realizou nesta segunda-feira (20) a primeira reunião entre representantes e equipe técnica para discutir a realização do Carnaval em 2022.  Segundo os presidente da AMBC, Brasa Santa, uma das principais questões debatidas foi a segurança sanitária dos foliões, brincantes e públicos assistentes.

Além da questão sanitária, os integrantes da AMBC também debateriam sobre a descentralização do Carnaval, distribuindo parte da programação do centro histórico para os bairros.

“A questão sanitária e de saúde é o primeiro item a ser considerado. Dentro das alternativas propostas está a descentralização do carnaval do centro da cidade”, afirma Brasa.

Dirigentes de blocos propõe descentralização do evento
Os representantes debateram também inovações que poderão ser introduzidas no calendário carnavalesco, principalmente no período denominado pré-carnaval e seus desdobramento no período pós a realização como atração turística.

“Para que todos aproveitem a festa  e também possamos fomentar o turismo através de estratégias e ações específicas”, complementa Brasa.