Pois, pois. Depois de retornar ao Teatro Arthur Azevedo em nova temporada no mês de janeiro, a comédia "Pão com ovo", marco histórico de sucesso cá no teatro do Maranhão, irá além mar. Com dois anos em cartaz a comédia em breve extrapolar os limites do Estreito dos Mosquitos. Será apresentada aos lusitanos de seis cidades portugueses. Em Portugal, Dijé, Zé Maria e Clarisse. Na terra de Bocage, "Pão com ovo" repete de maneira ampliada a façanha registrada no passado pela peça "Tempo de Espera", de Aldo Leite, ganhador do Prêmio Molière.
Em Portugal, os três maranhenses vão subir ao palco de seis cidades. Essa programação inicial poderá se abrir mais.
César Boaes, que encarna Clarisse no palco e na televisão, desfruta de um sucesso inédito junto ao público. Sem a caracterização de palco, Boaes é reconhecido pelo público na rua que pede fotografia, comenta o sucesso na tevê e elogia "Pão com ovo".
Em Portugal, os três maranhenses vão subir ao palco de seis cidades. Essa programação inicial poderá se abrir mais.
César Boaes, que encarna Clarisse no palco e na televisão, desfruta de um sucesso inédito junto ao público. Sem a caracterização de palco, Boaes é reconhecido pelo público na rua que pede fotografia, comenta o sucesso na tevê e elogia "Pão com ovo".
Simpático e sereno o ator não se faz de besta com o público que em dois anos tem colaboradora para mostrar que santo de casa faz, sim, milagre.
Além de São Luís a peça já foi montada em 13 cidades do interior do estado. Em todas as plateias pediram bis. Em Santa Inês, por exemplo, "Pão com ovo" foi assisto por quase duas mil pessoas em um ginásio do município.
Além de São Luís a peça já foi montada em 13 cidades do interior do estado. Em todas as plateias pediram bis. Em Santa Inês, por exemplo, "Pão com ovo" foi assisto por quase duas mil pessoas em um ginásio do município.
Fora do Maranhão o grupo fez curta temporada no Rio de Janeiro. Estendeu a linha também até Marabá, município do Pará.
César Boaes tem uma fórmula para não repetir: embora não haja nada escrito - nem mesmo o roteiro, os assuntos mais palpitantes do momento são reunidos em cacos. Sem perdão do trocadilho, alguns se beneficiam da cacofonia. Um detalhe importante: sai tudo na hora. Por fim, quem conduz é a plateia, na base da catarse mais primitiva.