sexta-feira, 30 de setembro de 2016
EBC rescinde contrato com sete jornalistas e comentaristas
A EBC (Empresa Brasil de Comunicação) rescindiu nesta quinta-feira (29) sete contratos com jornalistas e comentaristas.
Os atos da empresa pública, publicados no Diário Oficial da União, informam apenas que a rescisão foi unilateral.
São mencionados nos contratos os nomes de Sidney Rezende, Lúcia Scarano de Mendonça, Emir Sader, Luis Nassif, Paulo Markun, Tereza Cruvinel e Paulo Moreira Leite.
As demissões ocorrem após a volta de Larte Rímoli à direção da empresa. Rímoli, que havia sido nomeado pelo presidente Michel Temer em maio, voltou ao trabalho no dia 14 depois de uma disputa no STF (Supremo Tribunal Federal). Ele substituiu o jornalista Ricardo Melo, nomeado pela então presidente Dilma Rousseff em abril.
A EBC informou que os contratos somavam R$ 2,8 milhões por ano, que as rescisões ocorreram dentro da lei e que a "necessidade de ajustes orçamentários tem levado a direção da empresa a adotar medidas de redução de despesas".
Ainda de acordo com a EBC, houve outros cortes como o fim do contrato para a transmissão da terceira divisão do campeonato paulista de futebol, além de renegociação de contrato de outros fornecedores.
"Os contratos renovados foram repactuados, com redução no valor global. Esse esforço para regularizar a situação financeira da empresa resultou, até agora, em cortes de gastos na ordem de R$ 58 milhões", informa a empresa.
O jornalista Sidney Rezende, que tinha programa na Rádio Nacional e estava contratado para o programa Repórter Brasil, informou que ficou na empresa por 30 dias.
"Fui remunerado por este único mês – sem adicionais; e, em seguida, dispensado pela nova direção da EBC. A forma como tudo aconteceu foi muito cruel. Não me interessa o desgaste judicial. Foi um aprendizado de vida. E assim encerro este episódio".
A jornalista Lúcia Mendonça afirmou que tinha um contrato anual para dirigir e produzir os programas Espaço Público e o Brasilianas. Segundo ela, o contrato tinha sido renovado em abril sem reajuste.
"Há quatro meses, recebi uma comunicação informando que o contrato e sua respectiva remuneração estavam suspenso, em virtude de questões orçamentárias e de reestruturações da própria EBC. Recentemente recebi uma comunicação dando conta da rescisão definitiva do contrato. Não tenho pretensão ou perspectiva de tomar qualquer medida contra isso".
Paulo Moreira Leite disse que assinou contrato de exclusividade de um ano para apresentar o programa Espaço Público e que foi suspenso, segundo ele, no primeiro mês. Leite diz que pretende questionar o ato na Justiça.
"Não recebi um telefonema, muito menos um convite para o diálogo", afirmou, atribuindo a rescisão a motivação política. "Nunca deixamos de ouvir vozes que eram silenciadas pelas emissoras comerciais, cumprindo nossa obrigação de dar espaço a quem é censurado e tolhido", afirmou.
O cientista político Emir Sader, comentarista do Repórter Brasil, disse que o contrato previa rescisão unilateral.
"Eu apelei da medida, mas recebi resposta curta de que não aceitavam meus argumentos. Eu retruquei que não esperava outra resposta, dado que o caráter publico da EBC acabou, ela se tornou governista e até cabide de emprego, dado que o atual presidente continuou recebendo salários, mesmo quando não estava legalmente no cargo", disse.
O jornalista Paulo Markun afirmou que pretende buscar seus direitos. O jornalista Luis Nassif, que era responsável pelo programa Brasilianas.org e comentarista do Repórter Brasil, afirmou que não iria se pronunciar. A Folha ainda busca contato com a jornalista Tereza Cruvinel.
BLOGS PRÓ-PT
Reportagem da Folha nesta quarta mostrou que o repasse de recursos do governo federal a sites e blogs pró-governo de Dilma Rousseff e pró-PT foi zerado desde junho com a chegada de Temer à Presidência.
Levantamento na Secretaria de Comunicação da Presidência e em quatro estatais (Petrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica e BNDES) identificou poucos pagamentos em junho, como resíduos de maio. Desde então, nenhum dos 13 sites listados pela reportagem recebeu dinheiro, segundo a Secom e as estatais.
MANCHETES DE HOJE
Maranhão
O Estado do MA: Noite de pânico
O Imparcial: Eleição pode ser definida no 1º turno
Regional
Jornal do Commercio: Eleição sem lei seca e com 13 mil policiais
Meio Norte: Firmino amplia vantagem
O Povo: Desembargadores são afatsados pelo STJ no caso das liminares
Nacional
Correio: GDF quer subir IPTU para pagar reajuste a servidor
Folha: Empatados, Marta e Haddad se atacam em debate decisivo
O Estadão: Governo de SP faz blitz contra os cem maiores devedores
O Globo: Candidatos oferecem até wi-fi em troca de votos
Zero Hora: Dragagem do porto do Rio Grande teria custado R$ 47 milhões a mais
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quinta-feira, 29 de setembro de 2016
MANCHETES DE HOJE
Maranhão
O Estado do MA: Debate da TV Mirante será cartada final
O Imparcial: Ônibus terão escolta policial na Grande Ilha
Regional
Jornal do Commercio: Geraldo Júlio chega a 47% dos votos válidos
Meio Norte: Debate de Timon tem confronto direto
O Povo: PF: liminares seriam vendidas mesmo duranteinvestigação
Nacional
Correio: Faroeste goiano nas eleições: três mortos
Folha: Crise econômica acelera volta dos empregos sem carteira assinada
O Estadão: A 4 dias da eleição, cresce disputa pelo 2º lugar em SP
O Globo: Reforma prevê desvincular pensões do salário mínimo
Zero Hora: 425 estarão nas urnas cm candidaturas questionadas
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quarta-feira, 28 de setembro de 2016
MANCHETES DE HOJE
Maranhão
O Estado do MA: São Luís em baixa no bem-estar
O Imparcial: Presidente Sarney é a pior cidade do Brasil
Regional
Jornal do Commercio: Interior dá aula de sucesso na educação
Meio Norte: Firmino venceria no primeiro turno
O Povo: O que o fortalezense tem feito para economizar água
Nacional
Correio: Vigília à espera de decisão do Supremo sobre doenças raras
Folha: Justiça anula penas de 74 PMs por 11 mortes no Carandiru
O Estadão: Reforma cria gatilho que eleva idade de aposentadoria
O Globo: Milícias cobram taxas de candidatos no Rio
Zero Hora: STF torna Gleise primeira senadora ré na Lava-Jato
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terça-feira, 27 de setembro de 2016
MANCHETES DE HOJE
Maranhão
O Estado do MA: MAs registram mais de 300 acidentes na Ilha
O Imparcial: Facção promete matar quem roubar na Liberdade
Regional
Diário do Pará: Bandidos roubam armas do Instituto Médico Legal
Jornal do Commercio: Nova prisão na cúpula do PT
Meio Norte: PI já tem 4.253 incêndios
O Povo: Maioria quer bares fechando mais cedo para reduzir violência
Nacional
Correio: O 'italiano' dos R$ 128 milhões em propina
Folha: Doria vira líder isolado em SP; Russomano para e Marta cai
O Estadão: Palocci é preso acusado de ser elo de empreiteira e PT
O Globo: PF acusa Palocci de gerir propina da Odebrecht para PT
Zero Hora: Lava-Jato: PF investiga propina nas obras da Terceira Perimetral
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segunda-feira, 26 de setembro de 2016
MANCHETES DE HOJE
Maranhão
O Estado do MA: Violência marco o fim de semana em São Luís
O Imparcial: Mais de 4.000 vagas em concursos abertos
Regional
Jornal do Commercio: Apatia é a tônica das eleições no Recife
Meio Norte: Prato feito para Palmeiras e Mengo
O Povo: Como os eleitores veem os candidatos
Nacional
Correio: Reforma da Previdência põe fim a desaposentação
Folha: Desoneração vira alvo da Receita e pode gerar R$ 15 bi
O Estadão: Apenas 0,16% dos eleitores deram dinheiro a candidatos
O Globo: Previdência vai consumir 20% do PIB em 2060
Zero Hora: Badesul sofre calote de R$ 140 milhões com emprétimos de risco
O Imparcial: Mais de 4.000 vagas em concursos abertos
Regional
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domingo, 25 de setembro de 2016
MANCHETES DE HOJE
Maranhão
O Estado do MA: Edivaldo abre vantagem
O Imparcial: O alvo é os Leões
Regional
Jornal do Commercio: No Recife, cenário no momento é de 2º turno
O Povo: RC tem 34%; Wagner, 28% e Luizianne, 15%
Nacional
Correio: Sem dinheiro, escola técnica está sob ameaça
Folha: Controle aéreo melhora., mas falha se mantém
O Estadão: 'Vale-tudo' eleitoral soma R$ 29,6 bilhões de promessas em SP
O Globo: País vai às urnas com milhares de candidaturas indeferidas
Zero Hora: Por R$ 3,5 bi, Vonpar vende operação da Coca-cola no RS
O Imparcial: O alvo é os Leões
Regional
Jornal do Commercio: No Recife, cenário no momento é de 2º turno
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Nacional
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O Globo: País vai às urnas com milhares de candidaturas indeferidas
Zero Hora: Por R$ 3,5 bi, Vonpar vende operação da Coca-cola no RS
sábado, 24 de setembro de 2016
PT do Maranhão esconde estela de Lula e Dilma
A força do Partido dos Trabalhadores no Maranhão está na foto. Não naquela histórica, da ex-governadora Roseana Sarney insinuando vestir a camisa do PT em 2010, emoldurada pelos sorrisos de hiena dos máximos dirigentes partidários no estado.
No limiar do século XXI, Lula passou a ser a imagem venerada por tantos quantos buscavam conquistar eleitores, não somente no Maranhão, no país inteiro. Após se safar do mensalão e divinizado pela popularidade às custas disso ou daquilo, independentemente da visão maniqueísta ou reacionária de cada um, nunca antes na história deste estado uma imagem foi tão idolatrada.
Da casa de palha caindo aos pedaços em Pinheiro ao ferry do monopólio do transporte para a Baixada, lá estava Lula. Na parca memória do eleitorado, um punhado esqueceu do pedido de voto a Roseana pela rouca voz de Lula.
A votação mais expressiva do país dada à ex-presidente Dilma Rousseff no Maranhão em 2014, com 78,76% dos votos válidos, contrastava com a representação do Partido dos Trabalhadores no estado no mesmo período. Atualmente o PT no Maranhão comanda apenas 3,6% das prefeituras no estado. Há petistas como prefeitos em somente oito municípios maranhenses. Eram oito, em janeiro de 2013.
Nas eleições deste ano, Lula não dará as caras. Perdeu a condição hiper-dulia antes devotada ao barbudo sindicalista em rasgos de sensibilidade política.
Com a imagem arranhada, o ídolo não foi destruído, mas sua imagem está longe da antiga veneração pelos próprios petistas. Lula deixou de ser santo para aspirantes a vereador ou prefeito. Até a estrela perdeu a verve vermelha.
Em São Luís, uma dúzia de candidatos disputa a eleição pelo PT. Entre históricos e proeminentes, nem sombra de Lula. Na estrela branca escondem a legenda. Permaneceu apenas o número
Alcântara - Araken
Brejo - Adalberto
Campestre do
Maranhão - Valmir Moraes
Itinga do
Maranhão - Luzivete Botelho da Silva
Lagoa Grande
do Maranhão - Dr. Jorge
Lago do
Junco - Edina
São Raimundo
da Doca Bezerra - Arlete
Urbano Santos
- Iracema
Deputado
Federal
Zé Carlos
Deputado
Estadual
Zé Inácio
Candidatos a vereador pelo PT em São Luís
Carlos Barreto
Cesar Campos
Clemilton Ferraz
Dr. Lobão
Filho
Honorato Fernandes
José Soeiro
Marcelino
Cohey
Osvaldo
Muller
Pétala Monteiro
Prof.
Chocolate
Professora
Dina
Teteu
MANCHETES DE HOJE
Maranhão
O Estado do MA: Edivaldo abre vantagem
O Imparcial: PT perde força e PCdoB avança no Maranhão
Regional
Jornal do Commercio: Mudanças para os alunos só depois do ano que vem
Meio Norte: Presos 10 da mesma família por tráfico
O Povo: Chacina da grande Messejana - PMs presos negam participação e pregam punição de culpados
Nacional
Correio: Supremo fatia caso em que delator cita Temer
Folha: Reforma previdenciária exige mais 10 anos de contribuição
O Estadão: Auditoria do TCU propõe bloqueio de bens de Dilma
O Globo: STF autoriza apuração inicial sobre Temer
Zero Hora: Por R$ 3,45 bi, Vonpar vende operação da Coca-cola no RS
O Imparcial: PT perde força e PCdoB avança no Maranhão
Regional
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Zero Hora: Por R$ 3,45 bi, Vonpar vende operação da Coca-cola no RS
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
MANCHETES DE HOJE
Maranhão
O Estado do MA: Violência marca período eleitoral no interior
O Imparcial: Reforma no Ensino Médio
Regional
Jornal do Commercio: Mais tempo na sala de aula e menos disciplinas
O Povo: Ensino Médio passará pela maior mudança em 20 anos
Nacional
Correio: Arquivo X- Moro chega a Mantega
Folha: Dória sobre 9 pontos e assume liderança com Marta e Russomano
O Estadão: Moro prende Mantega por corrupção e solta 5 h depois
O Globo: Plano de Ensino Médio prevê 7 horas de aula/dia
Zero Hora: Novo Ensino Médio poderá ser implantado pelos Estados a partir de 2017
O Imparcial: Reforma no Ensino Médio
Regional
Jornal do Commercio: Mais tempo na sala de aula e menos disciplinas
O Povo: Ensino Médio passará pela maior mudança em 20 anos
Nacional
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Folha: Dória sobre 9 pontos e assume liderança com Marta e Russomano
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quinta-feira, 22 de setembro de 2016
MANCHETES DE HOJE
Maranhão
O Estado do MA: São Luís pode ficar sem ônibus por três horas hoje
O Imparcial: 114 municípios não têm candidatas à prefeitura
Regional
Jornal do Commercio: Anistia a caixa 2 gera ruído no governo
Meio Norte: Firmino tem vantagem para vencer no 1º turno
O Povo: Consumo de gasolina cai e preço diminui
Nacional
Correio: DF anuncia rodízio no racionamento de água
Folha: Governo usa repatriação para evitar cortar gastos
O Estadão: Governo mudará ensino médio por medida provisória
O Globo: BNDES terá propaganda para financiar educação
Zero Hora: MEC propõe currículo flexível e carga horária maior no Ensino Médio
O Imparcial: 114 municípios não têm candidatas à prefeitura
Regional
Jornal do Commercio: Anistia a caixa 2 gera ruído no governo
Meio Norte: Firmino tem vantagem para vencer no 1º turno
O Povo: Consumo de gasolina cai e preço diminui
Nacional
Correio: DF anuncia rodízio no racionamento de água
Folha: Governo usa repatriação para evitar cortar gastos
O Estadão: Governo mudará ensino médio por medida provisória
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Zero Hora: MEC propõe currículo flexível e carga horária maior no Ensino Médio
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
49º Festival de Cinema de Brasília: 'Bodas de Papel' do Maranhão na mostra competitiva
Breno Nina no filme 'O último cine drive-in' |
Área Maranhão e Breno Nina estão no elenco do filme produzido pela Escola de Cinema do Estado do Maranhão. Com o filme 'O último cine drive-in", produção de 1984, Breno Nina ganhou o prêmio de melhor ator no festival de Gramado. A sinopse do filme se expressa em verso de um dos homônimos do poeta português Fernando pessoa, Bernardo Soares: "A decadência e a perda total da inconsciência; porque a inconsciências é o fundamento da vida. O coração, se pudesse pensar, pararia".
Também do Maranhão, nascida em Bom Jardim, Patrícia Guajajara serã uma das debatedoras da mesa 2 do encontro Produção audivisual, identidade e diversidade que trata do cnema indígena, dinâmicas elaborativas e protagonismo político s e cultural dos índios. A mesa indaga ainda que políticas de fomento são necessários para alavancar a reconhecida emergência de um cinema indígena no Brasil.
Quem são eles:
BRENO NINA, nasceu em São Luís do Maranhão, onde ingressou no teatro aos 13 anos. Mudou-se para a capital federal e graduou-se em comunicação social pela Universidade de Brasília (UnB). Escreveu e dirigiu, ao lado de Elias Guerra, o curta 'A menor distância entre dois pontos', contemplado no 43º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Em 2016, escreveu e dirigiu os curtas 'Com o Tempo' e 'Bodas de Papel'. No teatro, integrou o grupo pesquisa dirigido por Hugo Rodas e o elenco da peça 'Plano sobre queda' (Áreas Coletivo), dirigida por Miwa Yanagizawa e contemplada com o prêmio Miriam Muniz. Protagonizou o longa brasiliense 'O Último Cine Drive-in' (2014), de Iberê Carvalho, Melhor Ator no 43º Festival de Gramado, 18º Festival Internacional de Cinema de Punta del Este e no 38º Festival Guarnicê, São Luís.
KEYCI MARTINS é produtora e historiadora, radicada em São Luís. Integrou o Éguas Coletivo Audiovisual, no qual produziu em 2012 o longa 'Luíses - Solrealismo Maranhense'. Sócia da Gritos Produtora Audiovisual, assina a direção de produção e produção executiva da série 'Ocupantes', contemplada no edital do FSA TVs Públicas 2015, atualmente em fase de pós-produção. Em 2016, faz sua estreia na direção com o curta 'Bodas de papel'.
Programação
24/9. sábado
14h, Kubitschek Plaza Hotel, salão Leopoldina, acesso livre
encontro PRODUÇÃO AUDIOVISUAL, IDENTIDADE E DIVERSIDADE – um olhar dos realizadores afrobrasileiros e indígenas sobre o cenário brasileiro do audiovisual
Exibições
25/9 . domingo
21h30, Cine Brasília
REPRISE
26/9 . segunda-feira 17h, Cine Cultura Liberty Mall, entrada franca
Debate sobre 'Bodas de papel'
26/9 . segunda-feira
11h30, Kubitschek Plaza Hotel, salão Caxambu,
acesso livre
acesso livre
MANCHETES DE HOJE
Maranhão
O Estado do MA: Mais de 85% das agências bancárias fechadas no MA
O Imparcial: INSS convoca três mil segurados para revisão
Regional
Jornal do Commercio: Moro vai julgar Lula
Meio Norte: 18 apreendidos em prostíbulo
O Povo: Contas disparam e condomínios procuram alternativas
Nacional
Correio: Lula nas mãos de Sérgio Moro
Folha: Acusado de corrupção, Lula será julgado por Sérgio Moro
O Estadão: Lula vira réu na Lava Jato e será julgado por Moro
O Globo: Lula vira réu pela 2ª vez e será julgado por Moro
Zero Hora: Lula vira réu pela segunda vez na Operação Lava-Jato
O Imparcial: INSS convoca três mil segurados para revisão
Regional
Jornal do Commercio: Moro vai julgar Lula
Meio Norte: 18 apreendidos em prostíbulo
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Nacional
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O Globo: Lula vira réu pela 2ª vez e será julgado por Moro
Zero Hora: Lula vira réu pela segunda vez na Operação Lava-Jato
terça-feira, 20 de setembro de 2016
Maranhão perde posições em potencial de mercado
O
estado do Maranhão perdeu sete posições no ranking do potencial de mercado em
relação a 2015. O potencial de mercado é um dos desempenhos da competitividade
dos estado que inclui ainda o quesito solidez fiscal. Os dados contam no
levantamento deste ano elaborado pelo Centro de Liderança Pública em parceria
cm a Economist Intelligence Unit e Tendências Consultoria.
Das
65 variáveis agrupadas em dez quesitos, incluindo inovação, infraestrturua e
potencial de mercado, o Maranhão está de fora dos dez primeiros colocados do
indicador geral de competitividade, liderado por São Paulo entre as 27 unidades
da federação.
A
situação fiscal do estado também não é destacável no estudo. Dois estados do
Nordeste aparecem entre os dez primeiros do ranking de solidez fiscal: Ceará e
Rio Grande do Norte, respectivamente na sétima e oitava posições. Roraima, o
primeiro no quesito, ascendeu 12 posições em relação a 2015. A pesquisa deste
ano incluiu o quesito resultado primário, diferença entre receita e despesa,
excluído os juros.
MANCHETES DE HOJE
Maranhão
O Estado do MA: Estados precisam ajustar despesas
Regional
Jornal do Commercio: Estado na carona da liberação de crédito
Meio Norte: Acidente mata 3 e deixa 3 feridos
O Povo: Relatório do MP aponta três facções em presídios do Ceará
Nacional
Correio: Racionamento de água chega ao Plano Piloto
Folha: Arrecadação da União com tributos voltam a despencar
O Estadão: Deputados tentam aprovar anistia a caixa 2 em eleições
O Globo: Metrô deve reduzir trânsito em 35% na Lagoa-Barra
Zero Hora: UFRGS discute mudanças no ingresso pelo sistema de cotas
Regional
Jornal do Commercio: Estado na carona da liberação de crédito
Meio Norte: Acidente mata 3 e deixa 3 feridos
O Povo: Relatório do MP aponta três facções em presídios do Ceará
Nacional
Correio: Racionamento de água chega ao Plano Piloto
Folha: Arrecadação da União com tributos voltam a despencar
O Estadão: Deputados tentam aprovar anistia a caixa 2 em eleições
O Globo: Metrô deve reduzir trânsito em 35% na Lagoa-Barra
Zero Hora: UFRGS discute mudanças no ingresso pelo sistema de cotas
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
Universidades do Maranhão no ranking nacional
* foram avaliadas 195 universidades, nos fatores pesquisa, mercado, ensino, inovação e internacionalização
Celso Rocha de Barros - Dizer que esquema foi montado para perpetuar o PT no poder é ridículo
Tudo
indica que Lula recebeu favores das empreiteiras, e as autoridades estão
cumprindo seu dever quando investigam a natureza desses favores. Mas a história
mais ampla sobre política brasileira que foi contada na quarta-feira é muito
ruim. Ela parece ser a base para a acusação de que Lula era o "comandante
supremo" da "propinocracia". Isso não vale.
Na visão do
procurador Deltan Dallagnol, o PT montou um sistema de distribuição de cargos e
propinas que garantiu uma "governabilidade corrompida", visando a
"perpetuação criminosa" do PT no poder. No centro do esquema estaria
Lula: sem ele, nenhum dos envolvidos teria sido nomeado para seus cargos. A
roubalheira teve como fonte propinas cobradas do cartel das empreiteiras.
Se Lula
estivesse no centro do esquema, como argumentou o procurador, poderíamos supor
que sua presença nessa rede fosse fundamental para manutenção. Talvez isso seja
eventualmente demonstrado, mas os dados disponíveis não o sugerem.
Tanto o
cartel das empreiteiras quanto os aliados que venderam seu apoio ao PT já
estavam no ramo antes de 2003. O cartel financiou a campanha de todos os
partidos esses anos todos. Só o PT lhes ofereceu favores em troca? Os
fisiológicos apoiaram FHC por oito anos, deslocaram-se em massa para o PT até
recentemente e agora passaram todos para o lado de Temer. Foi só durante a era
petista que essa necessidade de proximidade com a máquina pública foi motivada
por interesses escusos?
É
inteiramente legítimo responsabilizar o PT por ter participado disso, mas dizer
que o sistema foi montado para perpetuar o PT no poder é ridículo. O sistema já
estava ali e, aliás, nunca perpetuou ninguém no poder, justamente porque se
adapta facilmente a mudanças de presidente.
Mas o
principal problema da explicação do procurador não é a injustiça cometida
contra o Partido dos Trabalhadores, que já tem culpas suficientes sem essa. O
problema é quem ganha com a historinha sobre a propinocracia petista.
A
alternância no poder representada pela eleição de Lula em 2002 fortaleceu os
órgãos fiscalizadores. Nem tanto porque o governo do PT, de fato, tomou algumas
boas medidas nesse sentido. Muito mais porque alternância, em si, favorece a
autonomia dos fiscalizadores.
Os petistas
jogaram o jogo enquanto o jogo dava um salto de qualidade e se tornava mais
transparente. Eventualmente, foram pegos. Seus adversários só começaram a
governar sob as novas regras, sob a luz mais forte, recentemente. Estão
brilhando?
Vender essa
história de melhoria sistêmica como uma história de degradação petista é, do ponto
de vista da Procuradoria, chutar contra o próprio gol. Se as denúncias sumirem
após a queda do PT, os novos governantes poderão dizer que isso é normal, pois
a "grande organização criminosa" já terá sido derrotada.
A Lava Jato
é um esboço de um Brasil novo. O tipo de conversa que ouvimos na última
quarta-feira pode torná-la só um instrumento na disputa política do Brasil
antigo.
Seria uma
pena. Esse é o pior momento possível para a esquerda e a Lava Jato brigarem.
Quando a direita tentar matar a operação, ainda vai poder embrulhar o pacote
como bipartidário, mesmo que, como é provável, só um dos lados consiga salvar
seus mandatos.
MANCHETES DE HOJE
Maranhão
O Estado do MA: Candidatos têm metas diferentes na reta final
O Imparcial: São Luís terá corredor de transporte urbano
Regional
Diário do Pará: Detento é decaptado durante rebelião
Jornal do Commercio: Saúde pública desafia candidatos a prefeito
Meio Norte: Por causa de política - Mãe mata o filho
O Povo: Trânsito matou quase 10 vezes mais que dengue
Nacional
Correio: Terror leva medo a Nova York antes de assembleia da ONU
Folha: Federal do Rio passa USP no ranking das universidades
O Estadão: Congresso articula volta da doação eleitoral de empresa
O Globo: EUA elevam segurança depois de atentado
Zero Hora: Construção civil dá sinal de retomada nos investimentos
O Imparcial: São Luís terá corredor de transporte urbano
Regional
Diário do Pará: Detento é decaptado durante rebelião
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O Povo: Trânsito matou quase 10 vezes mais que dengue
Nacional
Correio: Terror leva medo a Nova York antes de assembleia da ONU
Folha: Federal do Rio passa USP no ranking das universidades
O Estadão: Congresso articula volta da doação eleitoral de empresa
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Marcone Moreira abre exposição no Paço Imperial, no Rio
Azuis, vermelhos, amarelos, verdes, brancos desbotados, prata. Lado a lado, empilhados ou formando ângulos retos. Uma explosão de vida no pátio do Paço. É “Visualidade Ambulante”, trabalho impregnado de histórias e significados, a obra que inicia o percurso da mostra de Marcone Moreira, como um cartão de visitas anunciando uma de suas principais características: a ressignificação de objetos do cotidiano.
A curadoria é de Moacir dos Anjos e configura um recorte preliminar de cerca de dezanos da carreira do artista , incluindo projetos dos anos 2000 até sua mais recente produção,“Território”, trabalho feito especialmente para a mostra. Na obra inédita, Marcone reúne quatro porteiras de fazendas, de quatro diferentes regiões do Brasil, promovendo o encontro delas para que juntas delimitem um novo espaço.
"Nessa exposição, o artista reafirma as questões que o inquietam desde o início da carreira:o antagonismo entre o local e o global, o popular e o erudito, o poder econômico e a desigualdade social", revela o curador. Moacir destaca ainda que as obras de Marcone lançam um olhar sobre as tensões do Brasil de hoje, desigual e conflituoso, com marcantes oposições como o direito de propriedade e o direito do trabalho.
As características apontadas pelo curador estão evidenciadas logo no espaço anterior à primeira sala da exposição, onde dois porretes de trabalho estão pendurados por uma corda. São instrumentos profissionais coletados no Rio de Janeiro e no interior do Maranhão. O primeiro, de borracha, usado para bater em peixe nas feiras urbanas; o segundo, de madeira, indispensável para a extração do babaçu.
"Para Marcone não é necessário fazer; ele se apropria de formas de objetos existentes e nos reapresenta de outra maneira. Com seu filtro artístico, nos leva a olhar objetos com que nos deparamos no diaadia como se fosse pela primeira vez " ressalta o curador.
Um barco fatiado, estendido ao longo do piso, exibe a visualidade amazônica do artista na primeira sala expositiva. Essa estrutura horizontal traz uma das marcas mais identificáveis da obra de Marcone, as peças em madeira de embarcação apresentadas com um conceito ambíguo de meio de transporte e labuta. As obras com madeira de carrocerias de caminhão também estão na exposição: pedaços regulares e muito semelhantes compõem uma variedade gráfica e pictórica, como uma grande grade vertical, que também faz referência ao mundo do trabalho.
"A ideia é reunir um conjunto significativo e representativo da diversidade de meios que venho explorando nos últimos anos, além das peças mais reconhecíveis da minha carreira, como as esculturas em madeiras de embarcações, e um conjunto de peças com madeiras de carroceria de caminhão, material que volto a usar depois de uma experiência no interior de Goiás ano passado. Vídeo e fotografia também fazem parte da mostra", diz o artista.
No vídeo “Horizonte de ferro”, 2014, Marcone revela imagens antagônicas do homem e da máquina, onde a estrutura de poder rasga a paisagem – a linha férrea que escoa a produção de minério de Carajás é também peça fundamental no constante fluxo migratório entre os estados de Maranhão e Pará.
O díptico fotográfico “Ausente presença”, na última sala, é a obra mais contundente da mostra. De um lado, imagem de pés esculpidos em barro dentro da lama; do outro, texto memorial com os nomes dos 19 trabalhadores mortos pela Polícia Militar do Pará, na chacina de Carajás, em 1996.
A exposição Marcone Moreira tem o patrocínio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e da Secretaria Municipal de Cultura, através do Programa de Fomento à Cultura da Prefeitura do Rio - Viva a Arte! 2015.
SERVIÇO MARCONE MOREIRA
Paço Imperial – Praça XV de Novembro, 48
Tel.: (55 21) 2215-2093
Data: de 21/09 a 20/11/2016
Horário: de terça a domingo, das 12 às 19h
Período olímpico (01 AGO - 25 SET): de terça a domingo, das 11h às 19h
Curadoria: Moacir dos Anjos
Produção:Barracão Maravilha
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