Ritos
Cia Madalenas - PA
Direção, dramaturgia e performer de Michele Campos.
Sinopse: Uma atriz e um músico estão em cena, no encontro, no confronto de corpos, de forças, o dominador e o dominado, criador e criatura, colonizador e colonizado, homem e mulher. Em cena, um corpo feminino revela sua delicadeza, seus mistérios, sua força, e entra em estado de dança, perde as formas, se altera, e revela quantas transmutações ele é capaz de encarnar: um cacique, um animal, uma marionete, um iniciado. O ritual está aberto, e o público convidado a entrar no jogo, a fechar o círculo. Ele está presente, e pode ser convocado a entrar neste espaço circular sagrado, elemento universal, ligado à vários códigos religiosos, o elo, a roda da fortuna, o infinito, o tempo horário e anti-horário, o transe, o espelho, o sol e a lua, o mundo. Símbolo marcante no corpo do terreiro, no giro do Candomblé, da Umbanda, nas danças indígenas, nas danças circulares, na brincadeira de roda, na capoeira, entre tantas outras. “Ritos” quer compartilhar essas sensações e experiências, quer através do bailado por para fora em imagens, gestos e poesia toda crueldade observada na rua, nos espaços sagrados, na natureza. E isso só pode ser recebido no momento da comunhão, no aqui e agora, pois escrever sobre o ritual fixa o espírito e o cristaliza em uma forma. Por isso colocamos em cena um universo de elementos, símbolos e rituais, pois é neste espaço encantado, o teatro, que as coisas encontram suas figuras, e sob as figuras o ruído da vida.
Hora: 19h
Sinopse: Uma atriz e um músico estão em cena, no encontro, no confronto de corpos, de forças, o dominador e o dominado, criador e criatura, colonizador e colonizado, homem e mulher. Em cena, um corpo feminino revela sua delicadeza, seus mistérios, sua força, e entra em estado de dança, perde as formas, se altera, e revela quantas transmutações ele é capaz de encarnar: um cacique, um animal, uma marionete, um iniciado. O ritual está aberto, e o público convidado a entrar no jogo, a fechar o círculo. Ele está presente, e pode ser convocado a entrar neste espaço circular sagrado, elemento universal, ligado à vários códigos religiosos, o elo, a roda da fortuna, o infinito, o tempo horário e anti-horário, o transe, o espelho, o sol e a lua, o mundo. Símbolo marcante no corpo do terreiro, no giro do Candomblé, da Umbanda, nas danças indígenas, nas danças circulares, na brincadeira de roda, na capoeira, entre tantas outras. “Ritos” quer compartilhar essas sensações e experiências, quer através do bailado por para fora em imagens, gestos e poesia toda crueldade observada na rua, nos espaços sagrados, na natureza. E isso só pode ser recebido no momento da comunhão, no aqui e agora, pois escrever sobre o ritual fixa o espírito e o cristaliza em uma forma. Por isso colocamos em cena um universo de elementos, símbolos e rituais, pois é neste espaço encantado, o teatro, que as coisas encontram suas figuras, e sob as figuras o ruído da vida.
Hora: 19h
Local: Teatro Alcione Nazareth (Centro de Criatividade Odylo Costa, filho - Praia Grande, centro)
Ingressos são retirados nas bilheterias 1 hora antes das apresentações dos espetáculos.
Hamlet
Clowns de Shakespeare - PE
Clowns de Shakespeare - PE
Direção: Anderson Lira. Com Camille Carvalho, César Ferrario, Dudu Galvão, Joel Monteiro, Marco França, Paula Queiroz, Renata Kaiser e Titina Medeiros.
Sinopse: O espetáculo baseia-se no princípio de que o texto, obra-prima da dramaturgia universal, consiste em uma poética da representação. Assim, utilizando os espelhamentos que Shakespeare propõe e o desequilíbrio de um mundo em transição, seja na Dinamarca representada na obra, seja no Brasil de hoje, a encenação traz uma radicalização do uso das convenções teatrais e dos elementos que compõem a estrutura cênica.Para a realização do espetáculo, os oito atores, que compõem a mesma formação da última peça da trupe, “Sua Incelença, Ricardo III”, se debruçaram sobre cinco traduções de Hamlet, e chegaram ao texto final através de um aprofundado trabalho de mesa com o encenador Marcio Aurelio e os assistentes, Lígia Pereira e Fernando Yamamoto. O texto em cena é uma livre adaptação, foi sendo construído a partir das interpretações e discussões dos diretores e atores. O grupo de teatro iniciou suas atividades de 2013 com a estreia do espetáculo Hamlet em Recife e uma temporada de 16 apresentações no Barracão Clowns, sede do grupo em Natal. A montagem faz parte do projeto de celebração dos 20 anos dos Clowns.
Hora: 20 h
Sinopse: O espetáculo baseia-se no princípio de que o texto, obra-prima da dramaturgia universal, consiste em uma poética da representação. Assim, utilizando os espelhamentos que Shakespeare propõe e o desequilíbrio de um mundo em transição, seja na Dinamarca representada na obra, seja no Brasil de hoje, a encenação traz uma radicalização do uso das convenções teatrais e dos elementos que compõem a estrutura cênica.Para a realização do espetáculo, os oito atores, que compõem a mesma formação da última peça da trupe, “Sua Incelença, Ricardo III”, se debruçaram sobre cinco traduções de Hamlet, e chegaram ao texto final através de um aprofundado trabalho de mesa com o encenador Marcio Aurelio e os assistentes, Lígia Pereira e Fernando Yamamoto. O texto em cena é uma livre adaptação, foi sendo construído a partir das interpretações e discussões dos diretores e atores. O grupo de teatro iniciou suas atividades de 2013 com a estreia do espetáculo Hamlet em Recife e uma temporada de 16 apresentações no Barracão Clowns, sede do grupo em Natal. A montagem faz parte do projeto de celebração dos 20 anos dos Clowns.
Hora: 20 h
Local: Teatro Arthur Azevedo (Rua do Sol, s/n - Centro)
Ingressos são retirados nas bilheterias 1 hora antes das apresentações dos espetáculos.