Segundo Portela, o esquema de Pacovan envolvia postos de combustíveis, casas de jogos e outras formas de lavagem de dinheiro. A participação de parlamentares seria através de emendas parlamentares.
Pacovan foi preso na semana passada e até agora a Secretaria de Estado de Segurança não revelou os nomes dos políticos envolvidos com o agiota e estelionatário. Na Assembleia Legislativa, a delação premiada de Pacovan é aguardada com mais apreensão que a de Palocci.