“Nada, nada, pois tudo é um nada em nada ∕a transbordar pelas bordas de um mundo ∕inacessível às nossas mãos na água: ∕para bebê-la ou para atravessá-la, ∕não temos boca e nem mais os braços. ∕Nada, nadador, nada como um náufrago!”.