domingo, 10 de outubro de 2021

Feitiço é o novo livro de Jorge Abreu



Da redação do TB


Feitiço é o título do novo livro de poemas de Jorge Abreu, recém-publicado pela editora Primata, de São Paulo.


Com apresentação do jornalista e escritor Antonio Carlos Lima, e revisão da poeta Luciana Martins, a obra reúne poemas de amor, de cunho político-social, e que falam da vida virtual. 


"Em feitiço, apresento aos leitores poemas sobre acontecimentos de Barra do Corda, e a minha relação com a cidade através de fotografias com o celular", acrescenta o autor. 


Pandemia e perda do pai 


O livro aborda ainda a pandemia do coronavírus, e a morte do pai do poeta, médico José de Abreu Silva (o Dr. Abreu), a quem feitiço é dedicado. 


"Comecei a reunir os poemas do livro em julho de 2020, um mês depois da partida do meu pai, vítima da Covid-19", informa Jorge Abreu, que é membro da Academia Barra-cordense de Letras. 


Ele acrescenta que, mergulhando nesse trabalho, conseguiu enfrentar com mais serenidade a perda do pai e a mudança para São Luís de sua mãe, enfermeira Raimundinha Abreu, que também foi acometida pelo coronavírus, e sobreviveu. 


Poesia para transformar 


Autor de 'danações' (publicado pela editora Trevo, de São Paulo, em 2018), Jorge Abreu afirma que a ideia central do seu novo livro é mostrar, mais uma vez, que a poesia é agente de transformação. 


"Daí o título feitiço. Porque sempre vi a poesia, também, como um modo de enfeitiçar as pessoas, para que elas se tornem melhores, mais humanas, mais solidárias, menos ansiosas, menos individualistas".


"Trata-se de feitiço do bem, da boa e necessária poesia", destaca na apresentação do livro o jornalista Antonio Carlos Lima, membro da Academia Maranhense de Letras e da Academia Barra-cordense de Letras.


Serviço:

Feitiço pode ser adquirido no site da editora Primata (www.editoraprimata.com)


Nota da redação

No mosaico, pessoas que já adquiriram o livro em Barra do Corda:

Na parte de cima, Filomena Castro e Edilma Miranda;

No meio: Luzia Barroso, Laís - sobrinha do poeta Abreu e Leocádio Cunha;

Embaixo: Ricardo Milhomem, Cezar Braga e Rogério da Fename;


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