Diz a Bíblia: "Quando o governante é bom, o povo se alegra. Quando é mau, o povo geme".
Geme o povo do Maranhão. E, geme, principalmente, o funcionalismo público da administração estadual com o massacre homeopático da governadora Roseana Sarney.
Em conta gotas, a governadora drena mensalmente os salários dos servidores. Este mês, não foi diferente: ao pegar o contracheque, lá novamente estavam os cortes disso e daquilo, sem explicação, sem comunicado ou qualquer satisfação. A mão pesada incide sobre aqueles que recebem menores salários, avizinhados do mínimo.
Tudo posso, naqueles que pouco podem, pratica o governo Roseana.
A pretexto de beneficiar, algo inimaginável nos governos do grupo Sarney no Maranhão, o governo do estado fez descer goela abaixo um tal Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos para o funcionalismo. Também obrigou os discordantes das regras à adesão, não obstante a abdicação de direitos líquidos conquistados, como a reposição da propalada URV (Unidade de Referência de Valor).
Sem qualquer explicação servidores com direito garantido do abono de permanência de uma hora para outra viram sumir o benefício estatutário dos contracheques. Às indagações a resposta corriqueira é de que a medida é temporária.
Tudo posso, naqueles que pouco podem, pratica o governo Roseana.
A pretexto de beneficiar, algo inimaginável nos governos do grupo Sarney no Maranhão, o governo do estado fez descer goela abaixo um tal Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos para o funcionalismo. Também obrigou os discordantes das regras à adesão, não obstante a abdicação de direitos líquidos conquistados, como a reposição da propalada URV (Unidade de Referência de Valor).
Sem qualquer explicação servidores com direito garantido do abono de permanência de uma hora para outra viram sumir o benefício estatutário dos contracheques. Às indagações a resposta corriqueira é de que a medida é temporária.
