O Sérgio Porto dizia que a televisão é “máquina de fazer doido”. Não se pode negligenciar nada. A comunicação não pode ter ruído. A qualidade do jornalismo, da dramaturgia, ficará prejudicada se o som não for detectado, se a luz não for perfeita. Então, a obsessão pela perfeição deve ser do ser humano. Não é da televisão, não é do rádio, nem nada. A obsessão pela perfeição não leva você à perfeição, mas o conceito de que tudo pode ser melhor leva você à perfeição. Admitimos o erro, mas não podemos admitir a repetição do erro.