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Tema: : A turma do Quinto na Peleja e Folia dos Seus Poetas de Estrela e Luas
De: Arthur Santos, Jaílson Pereira e Josiel Costa
Violão 7 cordas: Cleyton Canhoto. Cavaquinho: Diego Silva
Interpretes: Arthur Santos, Jaílson Pereira, Josiel costa, Rayssa Jamille e Robert Castelo
Os meninos já nasceram Madre Deus
Êh Madre Deus!
Vai ter festa nas estrelas
Lua cheia lumiou Rampa Velha clareou
Êh... Clareia! E o terreiro clareou!
Por um destino a poesia dos teus filhos atravessou marés
Bordando em versos o teu chão e a divina inspiração
Sublime mãe senhora aos teus pés
Lá vai lá vai, Lá vai meu boi, Êquio!
Pelas campinas, procurando a bailarina estrelinha da manhã
Guardar lembranças destes mares de São Pedro na caixinha de segredos
Sob a luz de Aldebarã
A garota do sobrado abre a janela e vem ouvir teu cantador
Serão vós mensageiros de Deus
Eis aqui os filhos teus poetas do amor
E quando o sol nascer sobre Capela
Martimiana flor singela e seu olhar de manjedoura
Salve os sambistas amigos
Bordados em canutilhos pelas mãos de Leonora
Festeja peleja e folia carnavais e alegrias
De uma paixão redentora
Refrão
Vou Festejar formar trincheira
Pra Bulcão e Zé Pereira
Guarnicê minha Nação
Sou QUINTO explosão Madredivina
Eterna no meu coração
O porcentual de crianças brasileiras de 0 a 3 anos com acesso à creche subiu de 28% em 2013 para 40% em 2023, de acordo com o recém-divulgado Anuário Brasileiro da Educação Básica, um levantamento da ONG Todos pela Educação realizado em parceria com a Fundação Santillana e a Editora Moderna. Trata-se certamente de um avanço, mas, como bem pontua o estudo, marcado por desigualdades. Esta é, por sinal, uma tônica do levantamento como um todo; apesar de algumas conquistas, a educação básica brasileira segue marcada por deficiências, limitações e desafios.
Além de a maioria das crianças menores ainda não ter acesso a creches, o País tampouco alcançou a universalização da pré-escola para crianças de 4 e 5 anos.
Ainda que este indicador tenha melhorado, passando de 89% em 2013 para 94% em 2023, quando avaliado em conjunto com o de acesso a creches, o quadro geral é de um país que continua a negligenciar a primeira infância, período inicial da vida determinante para o desenvolvimento de habilidades cognitivas.
Fundamental para o pleno desenvolvimento do indivíduo e para a promoção do crescimento econômico, o investimento em educação nos primeiros anos de vida também é bem mais barato do que a assistência social oferecida a adultos que cresceram sem desenvolver habilidades básicas.
No Brasil, historicamente, gasta-se mais com o ensino superior do que com a educação básica, síntese de como o País trata seus cidadãos, geralmente beneficiando quem já está em situação privilegiada. É verdade que nem todos os alunos tiveram facilidade para chegar à universidade, mas, enquanto o País não privilegiar o ensino básico, o que não é desculpa para descuidar do superior, seguirá roubando de suas crianças uma possibilidade de futuro.
Nesse sentido, é positivo que, de acordo com o levantamento, o gasto médio com alunos da educação básica tenha crescido 50% nos últimos dez anos. Ainda assim, este investimento segue sendo inferior a um terço da média investida por países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
De acordo com o Anuário, o crescimento no investimento em educação, ainda inferior ao de muitos países, está diretamente relacionado ao novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), aprovado pelo Congresso em 2020.
Para além de ampliar o investimento de modo a garantir que os mais pobres, em especial, tenham pleno acesso à educação, uma das poucas ferramentas que podem fazer com que tenham progresso efetivo na vida, é preciso atenção especial ao professor, o principal ator da área educacional.
Infelizmente, no que diz respeito ao corpo docente, o quadro é desolador. Quase 13% dos professores da educação básica não possuíam graduação em 2023. Na educação infantil, a questão da má formação profissional é ainda pior: um em cada cinco não tinha curso superior. Ocioso dizer que a combinação entre aluno carente e professor mal preparado não leva a lugar algum.
Sem qualificação adequada, não é de estranhar que a maioria dos professores (51,6%) em atividade nas redes estaduais do Brasil não tenha vínculo com as escolas e trabalhe por meio de contratos temporários. Temos aqui a tempestade perfeita: professores com formação deficiente são aprovados em processos seletivos menos rigorosos e, muitas vezes, demitidos após um curto período, o que se traduz em alta rotatividade profissional, um verdadeiro veneno em uma área na qual a continuidade é essencial.
A continuidade profissional está atrelada à formação sólida, que, por sua vez, demanda valorização dos maestros. No entanto, professores de escolas públicas ganham menos do que a média de todas as outras profissões com ensino superior no País. Em 2023, o rendimento médio mensal dos professores das redes públicas com ensino superior foi de R$ 4.942, enquanto o dos demais profissionais assalariados com o mesmo nível de escolaridade foi de R$ 5.747.
Então, o ponto é reforçar que Lula é de centro para afastar a imagem de que ele é de esquerda? Só na bolha [de Bolsonaro] ele é de esquerda. Nem a bolha do Lula acha isso. Porque, para o PT, o presidente não é de esquerda.
O Coroadinho está entre as maiores favelas e comunidades do Brasil. É o que aponta a mais recente etapa do Censo Demográfico 2022 divulgada nesta sexta-feira (7/11) que mapeia todas as favelas e comunidades urbanas do Brasil. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre outras estatísticas, divulgou um rankings do número de residentes e de domicílios.
Em São Luís também está a décima oitava maior favela e comunidade do Brasil, a Cidade Olímpica. Segundo dados do Censo Demográfica, a população do bairro é de 27.326 moradores.
Na liderança das duas listas figura a Rocinha, localizada no Rio de Janeiro e que tem 72.021 moradores e 30.371 domicílios. Em relação ao número de habitantes, o Sol Nascente, no Distrito Federal (DF), aparece na segunda posição, já que concentra 70.908 pessoas.
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