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quinta-feira, 22 de maio de 2014

Mostra Encontro com o Cinema Alemão - Programação desta quinta-feira,22

    A Mostra encontro com o Cinema Alemão prossegue nesta quinta-feira, 22, no Cine Praia Grande (Centro de Criatividade Odylo Costa, filho - Praia Grande, Centro), com a exibição de três filmes: "Yella", "Bem-vindo à Alemanha" e "Nenhum lugar para ir".


16h15 - "Yella"
18h00- Bem-vindo à Alemanha
19h40 - "Nenhum lugar para ir"

"Yella" (Yella)
Produção 2007. Direção: Christian Petzold.
Sinopse: Yella quer sair de Wittenberge, onde a empresa de seu marido Ben faliu e seu casamento chegou ao fim de maneira dramática. Decide então ir para o oeste, para o outro lado do Elba, em busca de oportunidades. Em seu novo lar, ela encontra Philipp, que a convida para acompanhá-lo em um encontro de negócios. Ali, Yella descobre o mundo do capital de risco e começa a trabalhar para Philipp. Ela começa a participar do sonho de Philipp, que quer ganhar muito dinheiro e para isso planeja um negócio incrivelmente simples e altamente promissor.

"Bem -vindo à Alemanha" (Almanya - Wilkommen in Deustschland)
Direção: Yasemin Samderelli.
Em 1964, Huseyin Yilmaz deixou a Anatólia e veio para a Alemanha como trabalhador imigrante. Agora está prestes a receber a cidadania alemã, mas não sabe se é isso o que realmente deseja. Inesperadamente, ele compra uma casa em seu país natal e convoca sua família para ajudá-lo com a reforma, mas ela reage de maneiras diversas. Lembranças do passado se misturam ao presente, enquanto a família toda está novamente a caminho da Anatólia. Durante a viagem de ônibus Husseyin morre, provocando discussões que há muito já deveriam ter acontecido. Bem-vindo à Alemanha é uma extraordinária contribuição ao atual debate sobre a integração na Alemanha. O filme fala sobre identidades que se transformam pouco a pouco, sobre a complexa questão da pátria de cada um.

Nenhum lugar para ir" (Die Unberuhrbare)
Produção: 1999. Direção: Oskar Roehler.
Sinopse: Em Nenhum lugar para ir, Oskar Roehler relata a história de sua mãe -a escritora Gisela Einer, que se suicidou em 1992 - através da personagem Hanna Flanders, uma escritora que vê sua suposta carreira destruída com a queda do muro de Berlim. Gisela Elsner tinha se tornado uma figura tão marginal que passara a ver-se como pária de uma sociedade cultural. Na verdade, exceto pelo seu furioso romance de estreia, Gisela nunca chegou a ser uma grande escritora. Membro do Partido Comunista Alemão, a escritora bem poderia ter pressentido que o fim da Alemanha Oriental seria também o fim do seu sucesso profissional.