Até o ano passado, 38,72% do que o Estado do Maranhão gastava era para bancar salários de temporários, inativos e efetivos. Os dados foram divulgados pelo jornal Valor Econômico, na semana passada.
A Lei de Responsabilidade Fiscal determina que o limite com o gasto atinja 49% sob risco de ter suspensas as transferências voluntárias e operações de créditos. Em relação ao ano anterior (2013), houve redução de 0,47% com os gastos do Maranhão com a folha salarial. O limite prudencial com os gastos é de 46,17%, garantindo assim o cumprimento da LRF.