Maranhão
O Estado do MA: Conta de luz aumentará 3% a partir de segunda-feira
Região
Jornal do Commercio: Mais arrocho para empresa e trabalhador
Meio Norte: PI avança 5 posições na renda domiciliar
O Liberal: Um dia de caos
O Povo: Justiça suspende pagamento para obra do Acquario
Nacional
Correio: Ação ameaça reajuste de 100 mil servidores do DF
Estadão: Levy vê desoneração "grosseira" e eleva imposto sobre folha
Folha: Dilma sobe tributo em 150% e empresas preveem demissões
O Globo: Imposto sobe até 150% e indústria teme desemprego
Zero Hora: Luz fica até 39,5% mais cara no RS
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sábado, 28 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
Joaquim Haickel leva chá de cadeira de Ester Marques
Ex-secretário de estado de Esportes, o imortal Joaquim Haickel, tomou um chá diferente na última terça-feira, 24. Desta vez no sabor cadeira de ante-sala. Depois de esperar por quatro horas, Haickel não foi recebido em audiência pela secretária de Estado da Cultura, professora Ester Marques, na sede do órgão na Rua Portugal, Praia Grande.
Habituado no passado às distinções dispensadas aos poderosos de plantão, o ex-deputado estadual é fundador da Fundação Nagib Haickel, presidida até 2012 por Monica Helena Silva Golbel, segundo último relatório da entidade.
A fundação é o braço mantenedor do Museu da Memória do Audio Visual do Maranhão, Mavam. A secretaria de estado da Cultura está entre os apoiadores do Mavam, ao lado do Sistema Mirante de Comunicação Haickel não aceitou conversar com o adjunto de Ester Marques.
A fundação é o braço mantenedor do Museu da Memória do Audio Visual do Maranhão, Mavam. A secretaria de estado da Cultura está entre os apoiadores do Mavam, ao lado do Sistema Mirante de Comunicação Haickel não aceitou conversar com o adjunto de Ester Marques.
O articulista licenciado do jornal O Estado do Maranhão foi até a secretária abrir o diálogo sobre a produção cinematográfica do museu, quase exclusivamente divulgado pelo Mavam.
Denúncia contra o ex-prefeito de S. J. de Ribamar, Luis Fernando Silva
NOTA DE ESCLARECIMENTO
O Ministério Público do Estado do Maranhão (MPMA), tendo em vista a matéria publicada no jornal O Estado do Maranhão, na edição desta sexta-feira, 27, intitulada “Luis Fernando vê política em ação do MP contra ele”, e as declarações infundadas prestadas em entrevista coletiva de imprensa, esclarece:
1) Todas as irregularidades relatadas na Ação Civil Pública ajuizada na última segunda-feira, 23, pela 1ª Promotoria de Justiça Cível da Comarca de São José de Ribamar, foram constatadas no procedimento administrativo nº 038/14;
2) O pedido de decretação da indisponibilidade dos bens do ex-prefeito, Luis Fernando Moura Silva, do empresário João Luciano Luna Coêlho e da sua empresa, Ires Engenharia, Comércio e Representação LTDA, teve como motivação a defesa do patrimônio público;
3) A ação do MPMA foi baseada em diversas provas, a exemplo da auditoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que detectou irregularidades na realização de serviços de pavimentação, drenagem e urbanização;
4) Foram detectadas 21 irregularidades na execução do convênio firmado entre o Município de São José de Ribamar e a Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra), exigindo a atuação do MPMA para evitar maiores prejuízos aos cofres públicos, o que ensejou o pedido de bloqueio dos bens dos envolvidos;
5) O MPMA repudia as afirmações de que estaria agindo por interesse político, considerando que a atuação da promotora de justiça Elisabeth Albuquerque de Sousa Mendonça, como de todos os membros da instituição, é pautada nos ditames constitucionais pertinentes a suas respectivas atribuições.
Secretaria para Assuntos Institucionais
ESPECIAL DE FIM DE SEMANA “Estão confundindo a legítima oposição com golpismo, e o impeachment não é saudável para o Brasil”, alerta Flávio Dino
Flávio Dino, governador do Maranhão |
(Brasília-DF, 27/02/2015) “Absurdo jurídico”. “Um disparate”. “Golpismo”. São alguns termos usados, esta semana, pelo governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), para classificar a onda de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que ganha o Brasil, com manifestação convocadas por segmentos diversos da sociedade para o próximo dia 15 de março.
“Não há fundamento jurídico para nada que se aproxime a impeachment”, disse o comunista, o primeiro dos 27 governadores do País a falar publicamente do assunto – para a imprensa e para a própria presidente.
Na audiência que teve esta semana no Palácio do Planalto, a primeira desde que tomou posse no dia 1º de janeiro, Dino, mesmo fazendo reivindicações para seu Estado, fugiu um pouco do convencional que sempre marca as conversas entre Dilma e os gestores estaduais - pedidos, queixas, lamentações. E manifestou sua opinião, e do seu partido, sobre um assunto que não tem agradado muito a presidente nos últimos dias.
“A presidente Dilma mostrou muita calma, tranquilidade, serenidade com relação a esse assunto”, disse o governador, que nesta entrevista – concedida à imprensa após a audiência – discorre, ainda, sobre o Encontro de Governadores do Nordeste, a Refinaria Premium I, do Terminal de Grãos do Porto do Itaqui, do Congresso Nacional e outro assunto polêmico que tomou conta do País: a Operação Lava-Jato.
“Não cabe, neste momento, falar em impeachment”
“Eu fiz questão de registrar a minha posição política e a do meu partido em total defesa da ordem constitucional e trazer o tema, porque acho que não é saudável para a democracia do Brasil que a polarização politica chegue a um nível que não seja possível o entendimento das forças políticas do Congresso Nacional em torno de temas que são importantes para a Nação, como por exemplo, a reforma política”, revelou Flávio Dino.
O governador do Maranhão disse que “neste quadro de polarização, em que vimos até algumas vozes da oposição falando em impeachment, é óbvio que é impossível fazer algum tipo de entendimento e de acordo que conduza a conclusão da reforma política. Da reforma tributária, idem”.
Para ele, essas reformas, só serão possível avançar no Congresso Nacional “fragmentado, com dificuldades de construção de maioria”, se houver entendimento entre todas as forças políticas.
E volta ao impeachment, citando a Constituição Brasileira. “A Constituição tem regras, e nessas regras não cabe, neste momento, falar em impeachment, porque não há espaço de construção de uma tese política de crime de responsabilidade”.
Congresso – “Se não houver ambiente de diálogo, nada vai andar”
Flávio Dino fala da necessidade de diálogo por parte das “forças políticas” e alerta para uma possível crise no Parlamento brasileiro.
“Quanto nós colocamos essa nossa posição, é como pré-condição para que o Congresso Nacional funcione bem. O Congresso vai viver agora uma crise, derivada da apresentação das denúncias e representações do procurador-Geral da República, Rodrigo Janot. E isso deve atingir várias forças políticas. Então, se nós não tivermos um ambiente político em que seja possível o diálogo, é claro que nada faz andar. E quem vai pagar o preço é o País”
O gestor maranhense volta a fazer referência às articulações de setores da política e da sociedade para pedir o impeachment da presidente Dilma. Classifica de ‘golpismo’ e de ‘um dispare’, e diz que “não há fundamento jurídico’ para que isso ocorra.
“Colocamos isso à presidente, a questão dessa radicalização, se confundido a legítima oposição com algo que nós classificamos de golpismo. Porque não há fundamento jurídico para nada que se aproxime a impeachment. Isso é um disparate em termos conjunturais. Como esta questão está posta, inclusive socialmente se anuncia manifestações, fiz questão de colocar isso, manifestação minha, que há uma posição politica no País que considera que isso é nociva a Nação”, acentuou.
Lava Jato – “Se não tiverem ponderação, o sistema político não vai conseguir funcionar”
O governador Flávio Dino também se manifestou com relação às investigações da Operação Lava Jato, pela Policia Federal, e agora, pelo Câmara Federal, a través da CPI da Petrobras, instalada na quinta-feira (26).
“No contexto da Operação Lava Jato, que se assemelha à Operação Mãos-Limpas, na Itália, se as forças políticas não tiverem ponderação, prudência, diálogo, abertura ao entendimento, o sistema político não vai conseguir funcionar adequadamente num cenário de crise econômica”.
Segundo o governador, “precisamos voltar a fazer política para que haja as condições dos problemas nacionais serem enfrentados num clima de disputa naturalmente, mas jamais num clima de sectarização, ao ponto de alguém achar razoável falar em impeachment. Isso não é sequer razoável do ponto de vista jurídico, porque não há que se aproxime dos termos constitucionais às causas que podem deflagrar um processo por crime de responsabilidade”.
Reunião dos Governadores - “Preservar politicas sociais de distribuição de renda”
Na audiência com a presidente Dilma, o governador Flávio Dino também tratou de temas que estarão na mesa de debate da Reunião dos Governadores do Nordeste, prevista para a primeira quinzena de março. “Já fizemos uma primeira reunião com os governadores do Nordeste e vamos fazer uma segunda e temos uma agenda a apresentar ao Governo Federal”, revelou.
De acordo com Dino, a agenda dos gestores nordestinos tem quatro pontos: a defesa da ordem constitucional; a defesa da Petrobras como um patrimônio do povo brasileiro; a preservação dos investimentos no Nordeste brasileiro; e o ajuste fiscal. “Temos a necessidade de procedermos o ajuste fiscal, que os estados têm que participar, porém preservando o núcleo das políticas sociais que distribuem renda”, avisou. “Esta é a agenda que politicamente nós estamos construindo com os demais governadores da região”.
Terminal de Grãos – “Tornar mais competitiva a Ferrovia Norte-Sul”
O governador Flávio disse que também convidou a presidente Dilma para inauguração, em breve, do Terminal de Grãos do Porto do Itaqui e comentou a ela sobre a importância da obra.
“O Terminal de Grãos vai atender a região do “Mapitoba” - Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia. É um grande investimento de R$ 600 milhões, de parceiros privados, do BNDES e Banco do Nordeste. A obra está pronta, convidamos a presidente a inaugurar”.
Dino disse que não tem data prevista para inauguração do terminal. “Propusemos apenas a agenda para a presidente, porque é uma obra importante e é a obra que inclusive torna ainda mais competitiva a ferrovia Norte-Sul, porque vai movimentar 5 milhões de toneladas de soja por ano, podendo chegar a 10 milhões toneladas por ano, dependendo da ampliação”.
Refinaria Premium I – “Projeto precisa ser retomado de qualquer jeito”
Além de apoio ao programa Escola Digna e a inclusão das rodovias federais no PAC 3, a retomada de investimentos da Petrobras no estado do Maranhão também integrou a agenda politica do governador com a presidente Dilma.
Flávio Dino, que está agendando, para os próximos dias, um encontro com o novo presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, no Rio de Janeiro, pensa até de um projeto com custo menor que o do atual refinaria.
“Nós temos um projeto menor que nós temos construído é de uma refinaria de 8 bilhões. Não significa desistir da Refinaria Premium I. Consideramos que houve um adiamento, derivado de uma conjuntura de queda do preço do petróleo e de crise na Petrobras, e que precisa ser retomado de qualquer jeito. Um caminho técnico, talvez, seja retomá-lo em menor porte e depois ampliá-lo”
(Por Gil Maranhão, para Agência Politica Real, e edição de Genésio Jr.)
Fufuca não vai gozar do voo da alegria
Da bancada de deputados federais do Maranhão o deputado André Fufuca (PEN) será o único do grupo de 18 a ficar de fora do voo da alegria. Assim está sendo chamada a prerrogativa parlamentar que permite que o Congresso Nacional custeia passagens aéreas dos conjugues de suas excelências. Há controvérsias sobre o assunto.
O deputado federal André Fufuca (PEN-MA) |
Até as eleições do ano passado, Fufuca exibia na carteira de idade e também na ficha cadastra da Justiça Eleitoral estado civil solteiro.Aos 26 anos de idade, o ex-deputado estadual cumpre seu primeiro mandato como deputado federal. Pela declarações de bens apresentados a TRE-MA, Fufuca informa que ainda mora com os pais ou em casa alugada. São casados todos os outros 17 deputados.
MANCHETES DOS JORNAIS
Maranhão
O Estado do MA: Sob o risco do assalto
Região
Jornal do Commercio: Luta contra a dengue é sua
Meio Norte: Juiz do Piauí manda tirara whatsApp do ar
O Liberal: Depredação, tumultos e reféns em 3 casas penais
O Povo: Crise se agrava entre prefeitura e empresa
Nacional
Correio: Voo da alegria é tapa na cara do brasileiro
Estadão: Governo libera gastos de R$ 75 bi até abril e inclui PAC no corte
Folha: Dilma faz novo arrocho para equilibrar contas
O Globo: Ajuste pode cortar 22% do orçamento até fim do ano
Zero Hora: Governos reaje a bloqueios com cobrança de multas
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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
MANCHETES DOS JORNAIS
Maranhão
O Estado do MA: Alta do combustível inflaciona serviços em São Luís e Caxias
Região
Jornal do Commercio: Parceria vai melhorar mobilidade em Suape
Meio Norte: Juiz do Piauí manda tirara whatsApp do ar
O Liberal: Governo Dilma descarta reduzir o preço do diesel
O Povo: Semáforo apagado - Ministério Público vai investigar se houve sabotagem
Nacional
Correio: Você pagará até passeio de mulher de deputado
Estadão: Ação da Petrobras dispenca e Dilma faz crítica a agência
Folha: Dados negativos ampliam ceticismo sobre ajuste fiscal
O Globo: Governo atrasa repassa e bloqueia R$ 32 bi do PAC
Zero Hora: Governos retomam debate sobre metrô de Porto Alegre
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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
O Povo assedia jornalistas que protestaram contra reajuste de R$ 4,26
O Povo está constrangendo os jornalistas que participaram do ato "Reajuste Pão com Ovo", realizado na porta da empresa pelo Sindjorce em protesto contra o "aumento" salarial de R$ 4,26 por dia oferecido pelos patrões. A reclamação partiu de colegas da base chamados a atenção pela chefia após participarem da mobilização que paralisou a redação do jornal mais antigo do Estado, na tarde de 4 de fevereiro.
O principal alvo são os profissionais de confiança da empresa, entre eles editores que desceram do primeiro andar do prédio e ocuparam a calçada do jornal, onde ocorria uma manifestação bem humorada da Campanha Salarial dos "Lampadinhas", mascotes que simbolizam o trabalho intelectual dos jornalistas.
O principal alvo são os profissionais de confiança da empresa, entre eles editores que desceram do primeiro andar do prédio e ocuparam a calçada do jornal, onde ocorria uma manifestação bem humorada da Campanha Salarial dos "Lampadinhas", mascotes que simbolizam o trabalho intelectual dos jornalistas.
"Disseram àqueles que têm possibilidade de ascensão dentro da empresa que não é 'recomendável' participar de movimentos contra o jornal ", revelou um jornalista. "Como pode o jornal fazer isso?", desabafou entre colegas um editor que participou da mobilização.
Movimentos contra o jornal são contraindicados
Na prática, prepostos do O Povo estão fazendo uso explícito da posição hierárquica que ocupam para assediar moralmente os jornalistas a não participarem dos eventos do sindicato da categoria. A empresa se aproveita da condição de empregadora para tentar inibir a presença dos trabalhadores na ação sindical. Na condição de superiores, os chefes encabeçam medidas para inibir a presença de jornalistas em mobilizações do Sindjorce.
"O discurso da democracia não pode ser aplicado somente aos leitores e à sociedade. Precisa ser observado no âmbito das relações de trabalho. Aoinvés de reprimir, a empresa tem a obrigação de reconhecer o direito do trabalhador e respeitar a organização coletiva dos jornalistas", afirma a presidente do Sindjorce, Samira de Castro. "Quando falamos em violência contra jornalistas, incluímos aí a exercida pelo empregador sob seus empregados, que merece o mais amplo repúdio de toda a sociedade", diz.
Sutileza no discurso do medo
"Será que podemos nos curvar, nos calar, nos sujeitar a esse tipo de pressão 'sutil' ?", questiona o secretário-geral do Sindjorce, Rafael Mesquita. Por trás da abordagem, o que existe é um discurso que busca infundir o medo nos jornalistas. "Um dos mais perversos mecanismos que se utiliza para obter um comportamento passivo dos trabalhadores é a lógica do medo", critica.
Para o diretor de Ação Sindical do Sindjorce, Evilázio Bezerra, os assédios são resultado da insatisfação do jornal com o engajamento dos jornalistas na Campanha Salarial da categoria. Nesse cenário, a direção do O Povo se dirige aos jornalistas dizendo que eles têm de "pensar na carreira, no emprego, na empresa, e quem quer isso não participa desse tipo de evento". "Um verdadeiro absurdo", resume Evilázio.
Momento de reflexão
Segundo o diretor de base, trata-se de uma clara retaliação à organização coletiva da categoria dentro da empresa. "Por trás da sutileza, da amabilidade, existe a busca de infundir a ferro e fogo nos jornalistas a passividade que o jornal espera de seus empregados. Na verdade, o jornal está pedindo aos jornalistas que sejam indiferentes à politica salarial do pão com ovo", critica Evilázio.
"Está realmente no âmbito do empregador dizer: 'não participem dos eventos do sindicato'? O que isso implica? Estão nos cobrando passividade e submissão?", pergunta a diretora de Administração e Finanças do Sindjorce, Déborah Lima.
Para ela, superiores não se dão conta da gravidade do que estão fazendo, acham que é uma conduta natural, que é o papel dos prepostos. "Precisamos refletir profundamente sobre o que isso significa e denunciar toda e qualquer tentativa de assédio moral ou prática antissindical nos locais de trabalho", concluiu.
Déborah Christina Marques F. Lima - Sindicato dos Jornalistas do estado do Ceará - deborahclima2009@gmail.com
Movimentos contra o jornal são contraindicados
Na prática, prepostos do O Povo estão fazendo uso explícito da posição hierárquica que ocupam para assediar moralmente os jornalistas a não participarem dos eventos do sindicato da categoria. A empresa se aproveita da condição de empregadora para tentar inibir a presença dos trabalhadores na ação sindical. Na condição de superiores, os chefes encabeçam medidas para inibir a presença de jornalistas em mobilizações do Sindjorce.
"O discurso da democracia não pode ser aplicado somente aos leitores e à sociedade. Precisa ser observado no âmbito das relações de trabalho. Aoinvés de reprimir, a empresa tem a obrigação de reconhecer o direito do trabalhador e respeitar a organização coletiva dos jornalistas", afirma a presidente do Sindjorce, Samira de Castro. "Quando falamos em violência contra jornalistas, incluímos aí a exercida pelo empregador sob seus empregados, que merece o mais amplo repúdio de toda a sociedade", diz.
Sutileza no discurso do medo
"Será que podemos nos curvar, nos calar, nos sujeitar a esse tipo de pressão 'sutil' ?", questiona o secretário-geral do Sindjorce, Rafael Mesquita. Por trás da abordagem, o que existe é um discurso que busca infundir o medo nos jornalistas. "Um dos mais perversos mecanismos que se utiliza para obter um comportamento passivo dos trabalhadores é a lógica do medo", critica.
Para o diretor de Ação Sindical do Sindjorce, Evilázio Bezerra, os assédios são resultado da insatisfação do jornal com o engajamento dos jornalistas na Campanha Salarial da categoria. Nesse cenário, a direção do O Povo se dirige aos jornalistas dizendo que eles têm de "pensar na carreira, no emprego, na empresa, e quem quer isso não participa desse tipo de evento". "Um verdadeiro absurdo", resume Evilázio.
Momento de reflexão
Segundo o diretor de base, trata-se de uma clara retaliação à organização coletiva da categoria dentro da empresa. "Por trás da sutileza, da amabilidade, existe a busca de infundir a ferro e fogo nos jornalistas a passividade que o jornal espera de seus empregados. Na verdade, o jornal está pedindo aos jornalistas que sejam indiferentes à politica salarial do pão com ovo", critica Evilázio.
"Está realmente no âmbito do empregador dizer: 'não participem dos eventos do sindicato'? O que isso implica? Estão nos cobrando passividade e submissão?", pergunta a diretora de Administração e Finanças do Sindjorce, Déborah Lima.
Para ela, superiores não se dão conta da gravidade do que estão fazendo, acham que é uma conduta natural, que é o papel dos prepostos. "Precisamos refletir profundamente sobre o que isso significa e denunciar toda e qualquer tentativa de assédio moral ou prática antissindical nos locais de trabalho", concluiu.
Déborah Christina Marques F. Lima - Sindicato dos Jornalistas do estado do Ceará - deborahclima2009@gmail.com
Editorial: Desperdício estadual
Diante da necessidade de reequilibrar as contas públicas, governos de todas as naturezas seguem a mesma tendência de elevar tributos e congelar investimentos. A situação atual não escapa a essa regra, que penaliza o cidadão ao aumentar a cobrança de impostos e reduzir a oferta de serviços.
Um item dos gastos dos Estados, contudo, poderia sofrer cortes expressivos sem que o contribuinte se sentisse prejudicado pela medida: a dotação orçamentária das Assembleias Legislativas.
Reportagem do jornal "Valor Econômico" mostrou que, de 2007 a 2015, as despesas com o Legislativo cresceram em praticamente todas as unidades federativas, já levada em conta a inflação no período –e não foi pouca coisa.
Considerando o custo por deputado, as populações do Tocantins e de Goiás viram seus parlamentares se tornarem 117% e 100% mais caros (em termos reais) –o maior crescimento registrado. Num grupo intermediário estão São Paulo, Santa Catarina, Amazonas e Amapá, com expansão em torno de 35%.
Dignos de nota, só Mato Grosso do Sul e Sergipe conseguiram diminuir em 11% e 13% os desembolsos dirigidos a suas Assembleias.
Em termos absolutos, os deputados do Distrito Federal são os mais caros do país. Tomando por base o orçamento estipulado para 2015, cada político da Câmara Legislativa custa nada menos que R$ 19 milhões. No Estado de São Paulo, cada representante dos paulistas na Assembleia consome R$ 10,5 milhões, ao passo que os parlamentares do Acre, os mais econômicos, exigem R$ 5,5 milhões.
Se as cifras em si já chamam a atenção, elas parecem ainda mais estratosféricas pela relativa desimportância dos Legislativos estaduais, cujos poderes e competências terminaram reduzidos pela Constituição de 1988.
Com uma lista de atribuições muito mais ampla, a Câmara dos Deputados, que não é nenhum exemplo de parcimônia nos gastos públicos ou de eficiência no exercício de seus deveres constitucionais, demanda pouco menos de R$ 10 milhões por parlamentar.
Num momento em que o país se esforça para tirar as contas do vermelho, as autoridades estaduais fariam bem se tivessem coragem de rediscutir o quinhão do orçamento destinado às Assembleias Legislativas –elas com certeza não fazem por merecer o que recebem.
MANCHETES DOS JORNAIS
Maranhão
O Estado do MA: Gasolina deve subir de novo
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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Carnaval 2015: Quem te viu, quem te vê
MANCHETES DOS JORNAIS
Maranhão
O Estado do MA: Polícia reabrirá inquérito sobre agiotagem no MA
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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
MANCHETES DOS JORNAIS
Maranhão
O Estado do MA: Favela campeã!
Região
Jornal do Commercio: Retirando a fantasia
Meio Norte: Traumas crescem 26%,metade do esperado
O Liberal: Celpa tem a maior tarifa do país
O Povo: Governo suspende obra e adia entrega por dois anos
Nacional
Correio: Impasse ameaça deixar 460 mil alunos sem aula
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domingo, 15 de fevereiro de 2015
Um Cordeiro inquieto - FERREIRA GULLAR
Esta retrospectiva de sua obra mostrou que minha opinião sobre Waldemar Cordeiro era equivocada
Considerar-se dono da verdade é, sem dúvida, uma tolice. Constato isso com relativa frequência ao me dar conta de que certas coisas que me pareciam indiscutíveis, não o eram.
Isso aconteceu comigo, recentemente, quando descobri que o que ao longo dos anos afirmara sobre a escultura de Amilcar de Castro, não era bem aquilo: de repente, percebi que, por trás da aparente racionalidade de sua arte, há uma exploração do casual, do imprevisível.
Pois bem, na semana seguinte, fui visitar a retrospectiva de Waldemar Cordeiro no Paço Imperial, no Rio de Janeiro, e descubro que o que frequentemente afirmara a respeito de sua personalidade e de sua arte estava errado.
Embora sem má-fé, fui injusto com ele todas as vezes em que me referia à sua atuação como artista plástico: atinha-me exclusivamente ao que ele fez e disse naqueles anos da década de 1950, quando o concretismo teve início no Brasil.
É sabido que o movimento concretista, que se implantou naquela época no Rio e em São Paulo, dividiu-se, em dado momento, por divergências teóricas. Basicamente, a divisão decorreu do fato de que os concretistas paulistas eram mais teóricos e racionalistas do que os cariocas, preponderantemente intuitivos.
Era eu o teórico do grupo carioca e, por isso, assumi a defesa de nossa posição, usando como principal argumento uma afirmação de Waldemar Cordeiro, segundo a qual a cor deveria ser eliminada da pintura por ser racionalmente incontrolável.
Ele fez essa afirmação descabida e eu a tomei como a expressão de seu sectarismo estético. Não por acaso, os poetas concretistas do grupo paulista, naquela ocasião, também adotaram postura semelhante ao afirmar que a poesia deveria ser feita segundo equações matemáticas.
Essa ruptura, ocorrida em 1957, afastava-me do grupo paulista, tanto dos pintores quanto dos poetas, inviabilizando qualquer diálogo. Pois bem, esta retrospectiva de sua obra mostrou-me que minha opinião sobre ele era equivocada.
Ao contrário do que escrevi e repeti muitas vezes, Waldemar Cordeiro não era um artista sectário, submisso a uma concepção estreita da arte.
Esta exposição no Paço, em cartaz até 1º de março, mostra-nos um artista inquieto, inconformado com as teorias e tendências que marcaram estas últimas décadas da arte ocidental. A minha primeira surpresa, na segunda sala da mostra, foi deparar-me com pequenos esboços coloridos, em que a forma geométrica já perde a precisão. Cordeiro, que pregara a eliminação da cor na pintura, pintara quadros belamente coloridos.
Mas, já antes, observara certas composições geométricas, de simples linhas traçadas com compasso, muito criativas. Comecei a me dar conta de um outro Waldemar Cordeiro, diferente daquele que eu julgava conhecer. E essa constatação foi se confirmando à medida que percorria a exposição.
Agora, deparo-me com uma tela intensamente colorida, com uma grande circunferência cujas bordas se diluem em luz e cor, que nos arrebata e fascina. Estava ali evidente que, em vez de eliminar a cor, ele a explorou em sua materialidade essencial, como luz.
Àquela altura, lembrei-me dos quadros do início da mostra, dos começos do pintor, que nada tinham a ver com a etapa posterior: começara expressionista soturno e dramático e saltou para o concretismo objetivo e racional.
Ao ver, agora, as sucessivas buscas experimentais de Cordeiro, compreendo melhor a sua personalidade artística, que se revela ou se inventa a partir daquela ruptura inicial. No curso dessas novas buscas, ele passa a valer-se do computador para compor desenhos figurativos surgidos do uso repetitivo de uns mesmos sinais gráficos, numa demonstração de que seu compromisso não era com nenhuma estética e, sim, com a inventividade.
Os trabalhos da fase final nada têm a ver com a arte concreta, nem mesmo com a arte pictórica, qualquer que seja ela. São montagens de elementos mecânicos ou restos de móveis juntados aleatoriamente.
A visita a essa exposição mostrou-me um Waldemar Cordeiro que, ao contrário do que pensava eu, foi um artista inquieto e experimentalista.
Impeachment, Sarney, FHC, Dilma - VINICIUS TORRES FREIRE
Presidente Dilma corre o risco de 'sarneyzação', síndrome que quase afetou FHC e Lula
AQUI E ALI se lê que Dilma Rousseff padece de "sarneyzação". O comentário é uma variante benigna daqueles que consideram ou até pregam o "impeachment" da presidente. Ambos derivam do mesmo menosprezo pela capacidade do governante, que teria perdido rumo e poder.
"Sarneyzação" era o que se dizia de FHC em 1999, outro ano de crise e da desvalorização do real, quebra de promessa de campanha, "estelionato eleitoral". Era o que se dizia de Lula em 2005, quando o espetáculo do crescimento era ensaio e o show do mensalão começava.
"Sarneyzação", claro, é a síndrome do governo que passa a se parecer com o dos anos finais da Presidência de José Sarney, de impotência e desastre econômico contínuo. A ruína decisiva de Sarney seria detonada pelo grande estelionato eleitoral de 1986, que deu nome e origem à série.
Popular devido a um plano anti-inflacionário, o Cruzado de preços tabelados e consumo doidivanas, Sarney e seu PMDB venceram a eleição em todos os Estados menos um e fizeram inédita maioria no Congresso. O Cruzado, porém, no final de 1986 era um embuste populista grosseiro. Dias após a eleição, o plano foi para o desmanche, uma fraude descarada (lembra alguma coisa?).
A seguir, o Brasil quebraria e se afogaria na hiperinflação. As lideranças políticas restantes do período 1950-80 se desmoralizaram. Collor e Lula, "outsiders", seriam os finalistas da eleição de 1989.
Na "sarneyzação", um governo parece um morto-vivo, mas alguns zumbis se recuperam. São parecidas as descrições jornalísticas da "sarneyzação" dos tempos de Sarney, FHC ou Lula, que tiveram destinos diferentes. Nas palavras "de época", como se descrevia a síndrome?
Paralisia decisória, falta de comando, inabilidade política, um presidente fraco, com autoridade minada pelos aliados. Deterioração de expectativas, envelhecimento precoce, falência de um pacto de poder, de um estilo de liderança. Esvaziamento político derivado de crises profundas, as quais provocam desfazimento da base política e debandada da coalizão parlamentar.
Collor não chegou a passar por "sarneyzação", apesar do caos que criou. Foi rápida e legalmente deposto. Não começou a cair apenas porque era impopular. Dois meses antes da explosão final de escândalos de seu governo, sob crise econômica horrenda (décimo ano de crise), era tido como ruim/péssimo por 48% da população.
Dilma está com 44% de ruim/péssimo. FHC chegou a 56% em setembro de 1999, ano de protestos de massa, "fora FHC", liderados pelo PT. Sarney terminou seu governo teratológico com 56% de ruim/péssimo.
O prestígio fernandino ficaria baixo pelo resto do governo, até 2002, em torno de níveis parecidos com os de Dilma desde junho de 2013 --note-se que o padrão material de vida é muito melhor agora. Lula nem de longe jamais teve notas tão ruins quanto FHC ou sua afilhada.
Rejeição popular, economia ruim, "sarneyzação" mais ou menos aguda ou até corrupção escandalosa, por si sós ou combinados, não levam o povo para a rua nem definem destino presidencial. Realismo e concessões para colocar certa ordem no tumulto econômico e político podem evitar uma crise terminal. A "correlação de forças" socioeconômicas importa. Talvez o acaso também.
MANCHETES DOS JORNAIS
Maranhão
O Estado do MA: Reforma política é a pauta do Congresso
Região
Jornal do Commercio: Galoucura
O Liberal: Cepa deixou o Pará 2 dias sem energia em 2014
O Povo: Sair da rotina faz bem à saúde
Nacional
Correio: Monumental!
Estadão: Sinagoga e café são alvos de atentados na Dinamarca
Folha: Brasil vira problema para firmas estrangeiras
O Globo: Força do dinheiro é que faz a campeã do Sambódromo
Zero Hora: Cara, vitalícia e polêmica
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Região
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sábado, 14 de fevereiro de 2015
Carnaval 2015 no Maranhão - Programação deste sábado gordo, 14
PASSARELA DO SAMBA (ANEL VIÁRIO)
18h - apresentação de grupos de tambor de crioula no entorno
da passarela
19h – Desfile dos Blocos Tradicionais do Grupo A (Ordem de
apresentação)
19h00 às 19h15 BT – APAE (Não Concorre)
19h20 às 19h35 BT – Boêmios do Ritmo (Não Concorre)
19h40 às 19h55 BT – Os Especialistas do Ritmo
20h00 às 20h15 BT – Os Reis da Liberdade
20h20 às 20h35 BT – Os Foliões
20h40 às 20h55 BT – Os Brasinhas
21h00 às 21h15 BT – Os Feras
21h20 às 21h35 BT – Os Tremendões
21h40 às 21h55 BT – Kambalacho do Ritmo
22h00 às 22h15 BT – Os Apaixonados
22h20 às 22h35 BT – Mensageiros da Paz
22h40 às 22h55 BT – Tropicais do Ritmo
23h00 às 23h15 BT – Os Vigaristas do Ritmo
23h20 às 23h35 BT – Príncipe de Roma
23h40 às 23h55 BT – La Boêmio de Fátima
00h00 às 00h15 BT – Os Indomáveis
00h20 às 00h35 BT – Originais do Ritmo
00h40 às 00h55 BT – Os Fanáticos
01h00 às 01h15 BT – Os Diplomáticos
01h20 às 01h35 BT – Os Vampiros
PRAÇA DEODORO
18h Tambor de Crioula de Luciano
19h Ronald Pinheiro
20h Tambor de Crioula de Martinha de Icatu
21h Grupo Sindicato do Samba
23h Banda Baré de Casco
CORREDOR DEODORO/JOÃO LISBOA/MERCADO CENTRAL
19h Casinha da Roça
19h15 Corso da Melhor Idade
19h30 Tijupá
19h45 Tapera
20h Todimais
20h15 Garotinho Beleza
20h30 Maria Bebeu
20h45Banda Sabyhá
21h Sem Limite
21h15 GDAM
21h30 Jegue Folia
21h45 Confraria do Copo
CORREDOR DEODORO/CAJAZEIRAS
19h Tribo de Índio Curumim
19h15Bloco Tradicional da APAE
19h30Bloco Alternativo Amigos do Agenor
19h45Bloco Organizado Unidos do Porto Grande
20h Bloco Afro Abibimã
20h15Bloco Alternativo Unidos Ritmistas de São José de
Ribamar
20h30Bloco Tradicional Os Gaviões do Ritmo
20h45Bloco Afro Aruanda
21h Bloco Alternativo Herdeiros do Aldemir
21h15 Tribo de Índio Upaon Açu
21h30Bloco Alternativo Sem Noção
21h45Bloco Tradicional Vinagreira Show
22h Tribo de Índio Carajás
22h15Bloco Alternativo Os Camaleões
22h30Bloco Tradicional Os Versáteis
22h45Bloco Organizado Cobra nas Estrelas
23h Bloco Afro Juremê
23h15Bloco Tradicional Kambalacho do Ritmo
23h30Bloco Alternativo Sensação do Brilho
23h45Bloco Tradicional Cia do Ritmo
PRAÇA DA SAUDADE (PRAIA GRANDE)
18h Tambor de Crioula de Antônio Pacheco
19h Show Samba Nosso
20h Te Gruda no Meu Fofão
21h Show Samba Nosso
22h Bloco Afro Akomabu
23h Show Samba Nosso
24h Bloco Tradicional Vinagreira Show
BECO DO GAVIÃO (MADRE DEUS)
18h Tambor de Crioula de Miguel Arcanjo
19h Bloco Alternativo Fuzileiros da Fuzarca
Bloco Organizado No Maranhão O Babaçu Abunda
20h Bloco Tradicional Os Inacreditáveis
Bloco Afro Abiyêyê Maylô
21h Tribo de Índio Kamayuara
Banda do Galo
22h Bloco Tradicional Os Trapalhões
Bloco Alternativo da Serpente
23h Bloco Officina Affro
Bloco Alternativo Fôlego do Gato
24h Bloco Organizado Sambista Caroçudo
Bloco Tradicional Os Dragões da Liberdade
PONTO DO MEIO (MADRE DEUS)
18h Tambor de Crioula de Dona Zeca
19h Tambor de Crioula de Simei
20h Tambor de Crioula de Itamatatiua
21h Tambor de Crioula de Ribamar Tavares
22h Tambor de Crioula de Analice
23h Tambor de Crioula de Julião
PONTO DE FUGA (MADRE DEUS)
18h Tambor de Crioula de Isabel
19h Bloco Tradicional Os Inacreditáveis
Bloco Afro Abiyêyê Maylô
20h Bloco Alternativo Fuzileiros da Fuzarca
Bloco Organizado No Maranhão O Babaçu Abunda
21h Bloco Tradicional Os Trapalhões
Bloco Alternativo da Serpente
22h Tribo de Índio Kamayuara
Banda do Galo
23h Bloco Organizado Sambista Caroçudo
Bloco Tradicional Os Dragões da Liberdade
24h Bloco Officina Affro
Bloco Alternativo Fôlego do Gato
CORREDOR VILA GRACINHA/SAUDADE
19h Bicho Terra
19h20Bloco Organizado Mocidade Independente
Turma do Saco
19h40Bloco Alternativo Ritmistas Unidos da Madre Deus
20h Bloco Tradicional Renovação do Ritmo
20h20Bloco Alternativo As Porcas que Fuçam
20h40 Tribo de Índio Tapiaca Uhu
21h Bloco Alternativo Ecológico Pró-Verde
21h20 Tribo de Índio Guarany
21h40Bloco Alternativo Tôa Tôa
22h Bloco Tradicional Alegria do Ritmo
22h20Bloco Alternativo Carroça Folia
22h40Bloco Tradicional Os Malabaristas
23h Bloco Organizado Unidos da Vila Isabel
23h20Bloco Tradicional Os Fenomenais
CORREDOR VILA GRACINHA/CASA DA MINAS
19h10 Tribo de Índio Guajajaras
19h30Bloco Tradicional Os Gladiadores
19h50Bloco Organizado Unidos da Vila Embratel II
20h10 Tribo de Índio Itapoan
20h30Bloco Tradicional Os Guardiões
20h50Bloco Alternativo Lírio do Amor
21h10Bloco Afro Netos de Nanã
21h30Bloco Organizado Beatos do Samba
21h50Bloco Tradicional Fênix
22h10Bloco Afro Omnirá
22h30Bloco Organizado Pau Brasil
22h50Bloco Alternativo Tribal
23h10Bloco Tradicional Os Vigaristas
23h30Bloco Alternativo Sá Viagra