A escola de samba Beija-Flor de Nilópolis emitiu uma nota rebatendo as declarações feitas pelo prefeito Eduardo Paes(do Rio de Janeiro, na foto), que disse que falta gestão profissional a algumas agremiações. O prefeito chegou a elogiar a São Clemente, classificando a escola como 'exemplo de profissionalismo'.
Para o prefeito, a São Clemente é exemplo de como os recursos à disposição das escolas de samba permitem um grande carnaval. Paes acrescentou que o profissionalismo da agremiação superou o da Beija-Flor, e afirmou que é necessária transparência na aplicação de recursos das agremiações.
A diretoria da Beija-Flor não gostou nada das declarações, e emitiu nota afirmando que a agremiação utiliza os mesmos recursos que recebem as demais escolas do Grupo Especial na criação e concepção de seus desfiles. Acrescentou que a verba é proveniente da subvenção dos governos federal, estadual e municipal, da venda de ingressos do Sambódromo e dos direitos de transmissão do desfile:
Para o prefeito, a São Clemente é exemplo de como os recursos à disposição das escolas de samba permitem um grande carnaval. Paes acrescentou que o profissionalismo da agremiação superou o da Beija-Flor, e afirmou que é necessária transparência na aplicação de recursos das agremiações.
A diretoria da Beija-Flor não gostou nada das declarações, e emitiu nota afirmando que a agremiação utiliza os mesmos recursos que recebem as demais escolas do Grupo Especial na criação e concepção de seus desfiles. Acrescentou que a verba é proveniente da subvenção dos governos federal, estadual e municipal, da venda de ingressos do Sambódromo e dos direitos de transmissão do desfile:
"A diretoria da Beija-Flor de Nilópolis não concorda com as declarações feitas pelo prefeito Eduardo Paes durante o segundo dia de espetáculos do Grupo Especial no Sambódromo carioca. Para enaltecer o desempenho da São Clemente, que, aliás, fez um espetáculo digno de elogios, o prefeito citou o apoio financeiro que a agremiação recebeu do empresário Luiz Calainho para a realização de seu desfile, elogiando o profissionalismo da escola de Botafogo e acrescentando que a Beija-Flor deveria se envergonhar.
A diretoria considera que seus componentes não têm motivo algum para se envergonhar de uma escola 12 vezes campeã do Carnaval do Rio de Janeiro, e que, ainda na década de 1980, foi pioneira na busca de apoio da iniciativa privada para a realização de desfiles que encantaram público, jurados e telespectadores.
A Beija-Flor, na criação e concepção de seus desfiles, utiliza os mesmos recursos que recebem as demais agremiações que integram o Grupo Especial, verba proveniente da subvenção dos governos federal, estadual e municipal, da venda de ingressos do Sambódromo e dos direitos de transmissão do espetáculo pela Rede Globo. Quando a escola tem apoio de algum parceiro, como aconteceu no desfile deste ano no enredo sobre os 400 anos da capital maranhense - parceria firmada com o Governo do Estado do Maranhão -, investe rigorosamente 100% do que recebe na confecção de seu Carnaval vencedor. A escola conta com um time de profissionais, entre os quais estão nomes do quilate de Neguinho da Beija-Flor, há 35 anos na azul e branco; a porta-bandeira Selminha Sorriso e o mestre-sala Claudinho, há 16 anos defendendo a Beija-Flor; Raissa Oliveira, rainha de bateria, escolhida na comunidade e que há 10 anos está no posto; e Rodney e Plínio, mestres de bateria e crias da casa. Todas figuras importantes na bem-sucedida trajetória da escola, sob o comando de Laíla, melhor profissional do Carnaval das últimas décadas, bamba em todos os quesitos de um desfile.
A Beija-Flor acha oportuno destacar ainda que não tem qualquer tipo de pendência em relação a prestação de contas das verbas que recebeu ao longo dos anos, o mesmo acontecendo em relação a seus colaboradores, fruto do nível de profissionalismo que norteia as ações da escola."A Beija-Flor, na criação e concepção de seus desfiles, utiliza os mesmos recursos que recebem as demais agremiações que integram o Grupo Especial, verba proveniente da subvenção dos governos federal, estadual e municipal, da venda de ingressos do Sambódromo e dos direitos de transmissão do espetáculo pela Rede Globo. Quando a escola tem apoio de algum parceiro, como aconteceu no desfile deste ano no enredo sobre os 400 anos da capital maranhense - parceria firmada com o Governo do Estado do Maranhão -, investe rigorosamente 100% do que recebe na confecção de seu Carnaval vencedor. A escola conta com um time de profissionais, entre os quais estão nomes do quilate de Neguinho da Beija-Flor, há 35 anos na azul e branco; a porta-bandeira Selminha Sorriso e o mestre-sala Claudinho, há 16 anos defendendo a Beija-Flor; Raissa Oliveira, rainha de bateria, escolhida na comunidade e que há 10 anos está no posto; e Rodney e Plínio, mestres de bateria e crias da casa. Todas figuras importantes na bem-sucedida trajetória da escola, sob o comando de Laíla, melhor profissional do Carnaval das últimas décadas, bamba em todos os quesitos de um desfile.
DO SRZD