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segunda-feira, 30 de abril de 2018

Lília Diniz trará para o Maranhão o projeto Ciranda Literária

    
Lília Diniz em "Ciranda Literária Lira que Gira"
     A escritora e atriz maranhense Lília Diniz inicia turnê do projeto "Ciranda Literária Lira que Gira" por Brasília. Depois vai circular pelos estados do Maranhão, São Paulo e Pará.
    A ciranda é coordenada por Lília Diniz e consiste em intervenções que promovem o diálogo entre poesia e música.
    Os músicos Chico Nogueira e Carol Carneiro são convidado do projeto, assim como o cantor e compositor maranhense Erasmo Dibel e Alberto Salgado.

Estadão - Dino age para atrair apoio de evangélicos

Governador do MA triplica contratações de capelães com salários de até R$ 21 mil

Maranhão. Movimento do governador Flávio Dino, do PCdoB, que vai tentar a reeleição, foi alvo de ação na Justiça Eleitoral

Ricardo Galhardo ENVIADO ESPECIAL/ SÃO LUÍS

De olho nos votos dos evangélicos, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), tem estreitado as relações com os grupos religiosos do Estado. Nos últimos meses, Dino aumentou de 14 para 50 o número de capelães contratados pelo governo estadual. A maioria dos novos cargos foi entregue a líderes evangélicos, alguns deles filiados a partidos da base de Dino.
Além disso, o governador deve destinar uma das vagas ao Senado em sua chapa à deputada Eliziane Gama (PPS-MA), ligada à Assembleia de Deus. A manobra causou descontentamento do PT, que pleiteava a vaga.
No dia 15 de março o PRP, que integra a oposição a Dino na Assembleia Legislativa do Maranhão, protocolou uma notícia de fato junto ao Ministério Público Eleitoral (MPE) na qual acusa o governador de “abuso do poder eleitoral” por causa da contratação dos capelães.
Segundo a denúncia, Dino criou uma “seita política-administrativa-religiosa eleitoral” com a indicação dos novos capelães para a Polícia Militar e Corpo de Bombeiros – em um discurso a pastores ele prometeu criar outros 10 cargos para a Polícia Civil.
Dos 34 novos postos, apenas 10 foram destinados à Igreja Católica. Os outros 24 foram entregues a líderes evangélicos. Os salários, segundo a denúncia apresentada ao MPE, vão de R$ 6 mil a R$ 21 mil. Entre eles estão religiosos filiados ao PDT, PTB, PP, PPS e DEM, todos partidos que integram a base aliada do governo Dino.
Outro capelão, o pastor major Caetano Jorge Soares, apoiou publicamente a campanha de Dino em 2014, conforme o portal do PC do B. Já o pastor Venino Aragão de Souza, da Igreja Universal do Reino de Deus, comanda um programa na TV Difusora, retransmissora da TV Record no Maranhão.
Demanda. As nomeações seguem as normas legais e a escolha dos nomes é uma prerrogativa do governador. Em nota assinada por todos os capelães, o governo justifica as contratações dizendo que o aumento do efetivo policial fez crescer a demanda por serviços religiosos nos quartéis.
“Em decorrência do investimento do atual governo nas corporações militares, aumentando de forma significativa seu efetivo e, consequentemente, o crescimento da necessidade de apoio espiritual, pastoral com o objetivo de resgatar valores sensíveis com a comunidade, com a própria família do policial, havendo a necessidade do correspondente aumento de oficiais capelães, bem como, da regionalização dessas capelanias”, afirma a nota.
Durante a Convenção Estadual das Assembleias de Deus do Maranhão, em dezembro do ano passado, Dino, que costuma se definir como um “comunista, graças a Deus”, falou o que pensa sobre a relação entre política e religião.
“Nós garantimos um princípio muito especial, o princípio do estado laico. O estado laico não é um estado antirreligioso, há às vezes uma confusão em relação a isso. O estado laico é aquele cujo governante não protege uma Igreja em particular. Para ser laico de verdade, um estado abrange, acolhe e estimula todas as Igrejas. E isso nós temos feito”, disse.
Em outra frente, Dino tenta integrar os evangélicos na composição de sua chapa. A deputada Eliziane Gama (PPS-MA), ligada à Assembleia de Deus, maior denominação neopentecostal do Brasil, deve ficar com uma das vagas para a disputa pelo Senado.
A escolha irritou o PT, um dos principais aliados de Dino. Eliziane votou a favor do impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff e tentou convocar o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva para depor na CPI da Petrobrás. Além disso, o PT quer indicar o ex-deputado Márcio Jardim para a vaga.
Dino justifica a escolha dizendo que o PT já está representado em seu governo e agora precisa ampliar sua aliança.



‘Ciclo político de Sarney está esgotado no Estado’


Governador diz que indefinição sobre futuro de Lula impede esquerda de buscar alternativas para a eleição deste ano



O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) defende a unidade da esquerda na eleição presidencial, de preferência em torno do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dino, no entanto, admite que a situação de Lula, preso em Curitiba, é uma trava para o diálogo entre os partidos de esquerda sobre outro nome de consenso.
Quando o senhor foi eleito em 2014 abriu o palanque para os três principais candidatos a presidente, Dilma, Aécio e Eduardo Campos. Agora sete dos 14 partidos que apoiam seu governo anunciaram pré-candidaturas, inclusive o PC do B. O senhor pretende repetir a estratégia? A fórmula é a mesma. Tenho meu voto pessoal que obviamente é na candidata do meu partido, a Manuela D’Ávila, mas ao mesmo tempo cumpro o papel de acolher os candidatos de partidos da nossa aliança.
O senhor se arrepende de ter dado palanque para Aécio? 
Não, porque a conjuntura naquele momento indicava que tínhamos o apoio do PSDB que indicou o vice-governador e, atendendo a um pedido do PSDB, eu participei de eventos com o candidato Aécio contra o qual não existia nenhuma denúncia. Você não pode julgar o passado com os olhos de hoje.
Quais as chances de Manuela? 
Temos uma eleição muito aberta porque sem Lula todo mundo fica ali no mesmo patamar. Todos os candidatos que lideram podem desmanchar, casos do Bolsonaro, da Marina, do Joaquim. Por isso temos que manter a candidatura dela até que se coloque outra dinâmica. Daqui para julho, vamos ver.
O senhor falou em uma eleição sem Lula. Ele está descartado? 
Temos dificuldade de prognosticar a presença do Lula na urna. Defendo o direito de ele concorrer porque acho que ele foi vítima de uma arbitrariedade. Ainda há muito em jogo, muita perspectiva, e acho fundamental que o Lula se mantenha no debate. Levo em conta dois cenários: se Lula for candidato, todos com Lula; se não for é uma eleição aberta.
Acha possível uma unidade da esquerda já no primeiro turno? 
Acho possível e necessário para polarizar setores sociais mais amplos e também setores políticos. Se tiver uma eleição fragmentada pode ser que nenhum de nossos candidatos tenha viabilidade e isso pode resultar numa tragédia: ficarmos fora do segundo turno. Por isso acho importante, por exemplo, Ciro e Haddad conversarem.
A situação de Lula atrapalha a unidade?
Essa dúvida que paira sobre o Lula acaba impedindo esse debate porque a opção objetiva da sociedade, as pesquisas mostram, é em torno do Lula. Enquanto fica a hipótese do Lula você não consegue avançar em uma alternativa.
A necessidade das forças de esquerda de demonstrar solidariedade a Lula neste momento impede o debate sobre unidade? 
Sem dúvida. É uma prova de generosidade de todos nós compreendermos que não seria leal neste momento descartá-lo e dar como fato consumado que ele vai ficar preso e não será candidato. Tem que esperar esse processo decantar. É um trauma muito profundo encarcerar o maior líder político
O gesto teria de partir do Lula? 
Acho que o próprio Lula em algum momento vai se posicionar, pela responsabilidade e pela indiscutível intuição política que ele tem.
As decisões recentes do STF são indícios?
São indícios da fragilidade do veredicto. É tão frágil que precisa produzir outros presos para se legitimar. É um negócio tão mal arrumado que é difícil de se sustentar por muito tempo.
Após 28 anos o ex-presidente Sarney transferiu o domicílio eleitoral de volta ao Maranhão. O que isso significa para o Estado? 
Imagino que significa mais na política do Amapá. Eu diria que não foi um gesto de vontade. Ele chegou a ensaiar uma candidatura no Amapá mas aparecia mal nas pesquisas. Ficou evidente que não tinha mais nenhum papel a jogar lá. O certo é que ficou em uma situação frágil lá.

Mas ele tem articulado para tirar partidos da base do senhor. 
Ele fez isso mas, graças a Deus, com escasso êxito. São ciclos históricos. No Livro do Gênesis, na Bíblia, quando a mulher de Ló olha para trás ela vira estátua de sal. Acho que isso se aplica também aos ciclos políticos. É um ciclo esgotado no Maranhão porque ninguém quer virar estátua de sal.

Estadão - Sarney volta ao Maranhão e tenta retomar o poder

Eleição. Após 28 anos domiciliado eleitoralmente no Amapá, ex-presidente transfere título para terra natal para fortalecer clã e impedir reeleição de governador do PCdoB



Após 28 anos disputando eleições pelo Amapá, o ex-presidente José Sarney transferiu o título de eleitor de volta para o Maranhão, sua terra natal e berço político. Sarney alega motivos pessoais para o retorno, mas, segundo amigos e colaboradores, o ex-presidente só fala em duas coisas: evitar o esfacelamento de seu grupo político e tirar do Palácio dos Leões o governador Flávio Dino (PCdoB).
Depois de 28 anos domiciliado eleitoralmente no Amapá, o ex-presidente José Sarney transferiu o título de eleitor de volta para o Maranhão, sua terra natal e berço político. Sarney alega motivos pessoais para o retorno, mas, segundo amigos e colaboradores, o ex-presidente só fala em duas coisas: evitar o esfacelamento de seu clã e tirar a qualquer custo do Palácio dos Leões o governador Flávio Dino (PC do B), eleito em 2014 depois de 40 anos de domínio quase ininterrupto do sarneyzismo no Estado.
“O que Sarney pensa é em voltar ao poder no Maranhão. Nem é tanto pelo poder em si, mas por uma maneira de dar a volta por cima, de no final não ser um homem derrotado, marginalizado”, disse o presidente da Academia Maranhense de Letras (AML), Benedito Buzar, um dos amigos mais próximos do ex-presidente. “Dino tem agido com uma agressividade terrível contra os Sarney”, completou.
Com 88 anos recém completados, Sarney mantém diariamente um espaço em sua agenda para receber os políticos locais. Três líderes de partidos da base de Dino disseram, sob anonimato, ter recebido propostas do ex-presidente para apoiar a pré-candidatura de Roseana Sarney (MDB) ao governo.
Apesar da atividade política intensa, o ex-presidente tem colhido fracassos na tentativa de minar a ampla aliança que dá sustentação a Dino. Articulações para trazer o DEM, PP, PRB até agora falharam. As manobras para filiar a ex-governadora ao DEM e o filho Zequinha (PV) ao PSD também fracassaram. “A falta de um cargo atrapalha”, disse Buzar.
Simbólico. A família nega que o patriarca esteja envolvido diretamente nas articulações. “Não tenho visto muito esforço dele neste sentido”, disse o neto Adriano Sarney, deputado estadual pelo PV. Para ele, o significado do retorno de Sarney para o Maranhão é mais simbólico do que prático. “Mas meu avô sempre diz que a política só tem a porta de entrada”, afirmou Adriano.
Na terça-feira, quando fez aniversário, o ex-presidente disse a amigos que pretende sair do luxuoso apartamento avaliado em R$ 4 milhões onde mora, no bairro Ponta da Praia, e voltar para a antiga casa da família na praia do Calhau. Sarney reclama que a vida em condomínio, com portarias e elevadores, dificulta os contatos políticos, ao contrário da casa avarandada do Calhau, onde o portão está sempre aberto.
Segundo amigos e aliados, há muitos anos Sarney não passava tanto tempo em São Luís.
Na quarta-feira foi para Nova York onde deve acompanhar as cirurgias no joelho da mulher, a ex-primeira-dama dona Marly, de 85 anos. O casal foi acompanhado de filhos e netos no jatinho particular do empresário Mauro Fecury, dono da Ceuma, uma das maiores universidades privadas do país.
O próximo passo, segundo amigos, é abandonar de vez Brasília, onde mantém uma casa, para se estabelecer apenas em São Luís. O que impede é a política. A ligação de Sarney com o poder federal é, hoje, mais do que nunca, uma das principais fontes de poder do clã.



Roseana anuncia que vai concorrer ao 5º mandato


Na sexta-feira, a ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney (MDB), numa rápida entrevista a uma rádio de São Luís, disse que é pré-candidata, sim, ao quinto mandato no Palácio dos Leões. “Sou pré-candidata, claro. Se estou dando entrevista em rádio, andando pelo interior, abrindo minha casa para políticos é porque sou pré-candidata. Se não fosse não estaria fazendo nada disso”, afirmou.
O motivo da declaração é a onda de boatos que tem circulado nas redes sociais sobre a possibilidade de Roseana desistir da disputa. Na semana passada os rumores chegaram à primeira página dos jornais locais que associaram a possibilidade de a ex-governadora ir a Nova York para acompanhar a cirurgia no joelho da mãe, dona Marly, com uma suposta pausa – e consequente desinteresse – na précampanha. “Estou aqui em São Luís, viu?”, disse ela na rádio.
A possibilidade de Roseana não ser candidata é o maior fantasma dos aliados do clã Sarney. A ex-governadora tem um longo histórico de cirurgias e problemas de saúde e chegou a se afastar inteiramente da política durante um ano, depois da eleição de Flávio Dino (PCdoB).
Unidade. De acordo com aliados, ela tem imposto condições para concorrer ao quinto mandato. Uma delas é a unidade do MDB local em torno de seu nome. Em mensagem ao povo do Amapá e entrevistas, o próprio ex-presidente José Sarney deixou claro qual o papel que espera da filha. Sarney tem dito que transferiu o domicílio eleitoral de volta para o Maranhão porque quer votar em Roseana e, em uma entrevista recente, declarou: “o poder, aqui, está em mãos de Roseana”.

MANCHETES DO DIA

 -  STF decide nesta semana sobre fim do foro privilegiado a parlamentares

MPF pede condenação da Cemar por impacto em reserva indígena
Fim de semana com 5 mortes violentas no trânsito
Último dia de acertar com IR para 3,9 milhões


 Após dez dias, vacinação imuniza 16% do público-alvo


 Satélite ajuda a combater irregularidade no IPTU


União vai vender 276 mil imóveis para reforçar caixa
 Mandatos superam vagas nas prisões em 18 Estados

Lava Jato negocia acordo com negociador do PT

domingo, 29 de abril de 2018

MANCHETES DO DIA

 -  Pedrinhas e outras 47 presídios desafiam facções e a indúsria carcerária no Brasil

Secretário explica por que pediu habeas corpus
Os fatos e as várias versões do governo
Sem certezas eletor fala em mudar a política


 Por que os militares decidiram enfrentar as urnas


 Votar, que é bom, nada


Candidatos liberais à Presidência disputam eleitorado evangélicos 
 Reparação de danos é trava para presos da Lava Jato

Beltrame recebeu por mês R$ 30 mil , afirma delator

quarta-feira, 25 de abril de 2018

MANCHETES DO DIA

 -  Coronel, major e soldado depõem em sindicância que apura origem de circular suspeita na Polícia Militar


Bancada maranhense gastou R$ 3,1 milhões em propaganda
Oposição contra-ataca
Conta de luz sobe o triplo da inflação


 O drama das famílias expulsas de suas casas por facções


 Operações policiais miram o Congresso e a Papuda


STF tira de Moro delação da Odebrecht sobre Lula
 Tucano fica mais perto da prisão em MG por Mensalao

Delação da Odebrecht fica fora do processo contra Lula

segunda-feira, 23 de abril de 2018

MANCHETES DO DIA

 -  Secretário rebate acusações e diz que não vai se intimidar


Uema, Polícia Civil e Emap fazem concurso


Ofício da PM atesta patrulha à oposição


Vacinação contra gripe começa hoje


 Problema fica mais visível


 Romão Cícero- "A Justiça alcançou pessoas que antes eram intocáveis"


Sem regra clara, agências são dominadas por políticos
 Estatística indica alta chance de fraudes em provas do Enem

Na crise, aluguel vira alternativa de renda

domingo, 22 de abril de 2018

Eleições 2018 - Mais de 1,4 mil travestis e transexuais já solicitaram a inclusão do nome social no título de eleitor

TSE recebeu solicitação de inclusão de nomes sociais no título eleitoral de 25 capitais


Um levantamento realizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revela que, até a última semana, 1.465 travestis e transexuais haviam solicitado à Justiça Eleitoral a inclusão de seus nomes sociais no título de eleitor. Além disso, 791 eleitores pediram a alteração de sua identidade de gênero no Cadastro Eleitoral. Os pedidos começaram a ser apresentados aos cartórios eleitorais no dia 3 de abril.  
Nome social é a forma como transexuais ou travestis querem ser reconhecidos socialmente. Já a identidade de gênero estabelece com que gênero – masculino ou feminino – a pessoa se identifica. A opção pela autoidentificação foi reconhecida pelo TSE em sessão administrativa realizada no dia 1º de março deste ano.
No último dia 22, o Tribunal decidiu também que transexuais e travestis podem solicitar a emissão de título de eleitor com seu nome social. Os ministros ainda determinaram a manutenção, no Cadastro Eleitoral, dos dois nomes, tanto o social quanto o civil.
Quem optar pela autodeclaração de nome e gênero até 9 de maio, data do fechamento do Cadastro Eleitoral, poderá votar nas Eleições 2018 com seu nome social consignado no título de eleitor, no cadastro da urna eletrônica e no caderno de votação.
Já o reconhecimento da identidade de gênero é importante, sobretudo, para transexuais e travestis que planejam se candidatar, pois, embora não seja impressa no título, a informação será levada em conta para o cálculo dos percentuais mínimos e máximos de gênero no pleito deste ano, de acordo com a legislação eleitoral.
A inclusão do nome social e a atualização da identidade de gênero podem ser feitas no cartório ou no posto de atendimento que atenda à zona eleitoral do interessado. Basta apresentar um documento de identificação com foto no ato da solicitação.
São Paulo lidera número de requerimentos
De acordo com o levantamento realizado pelo TSE, os pedidos foram apresentados por eleitores de 551 municípios de todos os estados e do DF, incluindo 25 capitais. Apenas as capitais de Sergipe (Aracaju) e do Piauí (Teresina) não haviam registrado nenhum pedido até a última semana.
A pesquisa também mostra que 678 eleitores do gênero atual masculino solicitaram a inclusão do nome social no título, contra 787 mulheres. O município que mais contabilizou requerimentos para a inserção do nome social foi São Paulo, com 129 solicitações, sendo 68 de eleitores do gênero atual feminino e 61 do masculino.
Já no que se refere à alteração do gênero e à inserção do nome social no Cadastro Eleitoral, foram registrados 235 pedidos apresentados por eleitores do gênero atual masculino e 556 do feminino. A capital paulista também foi a cidade com o maior número de solicitações desse tipo: 19 requerimentos apresentados por homens e 54 por mulheres.
Regulamentação
Foi publicada na edição desta terça-feira (19) do Diário de Justiça Eletrônico do TSE a portaria que regulamenta a inclusão do nome social no cadastro eleitoral. O ato (Portaria Conjunta TSE nº 1, de 17 de abril de 2018) fixa as regras que deverão ser observadas pela Justiça Eleitoral para concretizar as solicitações de interessados.

MANCHETES DO DIA

 -  Documento ilegal  gera reação do comando da PM e secretário exige punião de responsáveis


Problemas de fundação


Oposição patrulhada


A desigual conta do remédio


 Seus dados valem bilhões


 Governador aposta em Barbosa e critica, PT, Santana e Cristovam


Desgastados, 9 em cada 10 deputados tentarão reeleição
 Presidenciáveis são alvo de mais de 160 casos na Justiça

Após Lava-Jato , TCE cancela R$ 4 bi em licitaões suspeitas