Páginas

domingo, 31 de maio de 2015

MANCHETES DOS JORNAIS

Maranhão
O Estado do MAA praia do medo
O Imparcial: Bolsa Família Escola beneficiará 1 milhão de maranhenses
Região
Jornal do Commercio:  WattsApp... é a nova arma
Meio-Norte: Apreendidos R$ 2 mi em cigarros no Piauí
O Povo: Um instituto de R$ 458 milhões
Nacional 
Correio: Aonde o dono vai, o cão pode ir atrás
Estadão: Governo quer usar crise na Fifa para esvaziar CBF
Folha: PIB cai 0,2% e aponta recessão no país
O Globo: Pobreza extrema do Rio é a maior do Sul-Sudeste
Zero Hora: Porto alegre, cidade ocupada

sexta-feira, 29 de maio de 2015

MANCHETES DOS JORNAIS

Maranhão
O Estado do MA: A sangue frio
Região
Jornal do Commercio: Dia de mobilização
O Povo: Prefeitura usa tecnologia e motociclistas para fiscalizar lixo
Nacional 
Estadão: PIB do 1º trimestre encolhe 0,2% e Levy fala em incertezas
Folha: PIB cai 0,2% e aponta recessão no país
O Globo: Melhor só em 2017?
Zero Hora: Ajuste na economia faz PIB encolher 0,2%

MANCHETES DOS JORNAIS

Maranhão
O Estado do MAMais dois suspeitos na cadeia
Região
Jornal do Commercio: História em ruínas
O Povo: Em meio a escândalos, Fifa elege presidente
Nacional 
Correio: Presidente da CBF, sob suspeita, volta às pressas da Suiça
Estadão: PF vai investigar corrupção e evasão de divisas no futebol
Folha: Chefe da CBF deixa a Suiça após a eclosão de escândalo
O Globo: Câmara rejeita limites à farra dos partidos
Zero Hora: Contra a parede

quinta-feira, 28 de maio de 2015

MANCHETES DOS JORNAIS

Maranhão
O Estado do MA: 164 famílias sem o Viva Luz
O Imparcial: R$ 33 milhões desviados da educaçao em 3 anos
Região
Jornal do Commercio: O jogo sujo da FIFA
O Povo: 7 presos X 1 escândalo...e o jogo só começou
Nacional 
Correio: Fim do jogo para os cartolas do Fifagate
Estadão: Marim e mais seis dirigentes da FIFA são presos na Suíça
Folha: Corrupção no futebol põe na prisão ex-presidente da CBF e mais 7 dirigentes
O Globo: Aprovado fim da reeleição para cargos executivos
Zero Hora: Chuva suor e vaga na semi

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Lobão, João Alberto e Roberto Rocha votam contra os trabalhadores

    João Alberto (PMDB), Edison Lobão (PMDB) e Roberto Rocha (PSB), os três senadores do Maranhão, votaram SIM, pela aprovação, à Medida Provisória (MP 665) que restringe a concessão do seguro-desemprego, seguro defeso e abono salarial. Na votação no Senado - depois de passar pela Câmara - 39 votaram a favor da proposta do governo atacada pelas centrais sindicais,
    Pela MP aprovada o abono salarial, que antes era de um Salário Mínimo conforme escrito na Constituição Brasileira, passa a ter valor proporcional ao tempo de trabalho.
    

REFLEXÕES PARA A ELEIÇÃO NA UFMA

Sobre a Greve - DANIEL AARÃO REIS FILHO

    Prezad@s, saúde e paz, conforme disse em sala de aula, aqui vão algumas reflexões sobre o movimento grevista que ora se anuncia na Universidade Federal Fluminense e em outras universidades públicas.
    Vivemos hoje, e tudo indica que viveremos nos próximos anos, tempos difíceis do ponto de vista das relações entre governo e educação, em geral, e entre governo e universidades públicas, em particular. A presidenta, uma vez eleita, e ao contrário de tudo o que prometera na campanha que a elegeu, resolveu definir como política de "saída de crise" um conjunto de propostas que se assemelham em tudo e por tudo ao que seus adversários queriam realizar. Como em muitos países do mundo, vem por aí um "ajuste", cujo custo será pago pelos trabalhadores e pelas camadas populares. A cartilha já foi aplicada na Europa e em outras partes do mundo. O resultado? Menos e mais precários serviços públicos, menos e mais precários direitos sociais, menos e mais precárias perspectivas para a melhoria do padrão de vida das grandes maiorias.
    As Universidades Públicas sofrerão, já estão sofrendo, o impacto deste "ajuste" – verbas "contingenciadas", ou seja, cortadas; salários congelados ou, no melhor dos casos, reajustados abaixo da inflação, cujos índices são maquiados. Nem preciso falar dos resultados, eis que são visíveis a olho nu.
    Para enfrentar, e superar positivamente, as ameaças, vai ser preciso muito conversar e debater, e lutar, para lidar com esta conjuntura que se anuncia de "vacas magras" (podem por magreza nisto). Para isto, a universidade deve continuar funcionando, viva.
    Entretanto, como de sua tradição, as entidades de professores, funcionários e estudantes voltam a propor a sua cantiga de uma nota só: "vamos à greve˜!
    A proposta é anunciada, discutida e decidida por pequenas minorias de ativistas iluminados, sem representatividade, concentradas em assembleias não precedidas de reuniões locais ou setoriais (departamentos, institutos, etc.). Carecem, portanto, de legitimidade. Trata-se também de um dispositivo tradicional, que isola as entidades de suas bases sociais. Para uma luta de longo fôlego, como a que teremos pela frente, não é um bom começo.
    Mas não me oponho a esta greve, como me opus a outras, apenas por estas considerações, já bastante relevantes em si mesmas.
    Ao que me parece também muito importante é que, nesta greve, como em outras, do passado, apenas são penalizados os cursos de graduação. Só param, quando param, as aulas dos cursos de graduação. As pesquisas continuam a todo o vapor. Os Programas de Pós-Gradação, também. Continuam sendo escritos artigos e livros, apresentados em Congresso não adiados, ou desmarcados. Projetos financiados continuam a ser implementados. É tão evidente que chega a ofuscar: só param mesmo os cursos de graduação.
     O prejuízo seria, porém, concebível, se a forma de luta adotada fosse eficaz. Mas não é. Quem não se lembra da paralisação da semana passada? Onde vingou, o que tivemos? Uma universidade deserta, sem viv’alma, fechada. Debate? Zero! Discussão? Zero. Capacidade de pressão? Nula.
    A verdade é que, como já foi demonstrado em muitos outros momentos, a situação do sistema educacional torna-se assunto "público", e se realizam pressões efetivas em prol de medidas positivas para a educação pública, quando estudantes, professores e funcionários conseguem ir para as ruas, apresentando à sociedade suas reivindicações, impondo-se, pelo seu movimento social, à atenção das gentes e à agenda dos governos. A greve nos serviços públicos é uma infeliz mimetização dos movimentos operários, ou dos segmentos que trabalham nos setores produtivos. Ao invés de prejudicar os patrões, prejudica apenas e tão somente os usuários dos serviços, no nosso caso, os cursos de Graduação.
    A greve, "por tempo indeterminado", não qualifica o debate, anula-o; não acumula forças, dispersa-as; não concentra, fragmenta e pulveriza; não fortalece, enfraquece.
    Não é uma forma de luta consequente e por isso deve ser evitada e rejeitada. Só é razoável concebê-la em momento ou dias de manifestação. Aí, sim, ela pode se justificar. Parar aulas e cursos, e redação de artigos e provas, para ir às ruas, protestar nelas, agitando, politica e culturalmente, a sociedade.
    Acresce ainda, e finalmente, uma última razão. É que os grevistas do serviço público no Brasil, pelo absoluto descaso com que são estes últimos tratados pelos governos, têm seus salários regularmente pagos no fim de cada mês, estejam ou não trabalhando. Como já disse em outros momentos, se os trabalhadores do mundo soubessem que é possível fazer greve ganhando salários...ai do Capitalismo, não haveria um que não paralisasse imediatamente o trabalho.
    Por todas estas razões, prezad@s, continuarei oferecendo meus cursos. Se a universidade estiver fechada, trabalharemos nos gramados do campus, com belas vistas para o mar e para as montanhas. Reconhecerei o direito dos estudantes que divergem destas considerações e não computarei suas faltas, oferecendo-lhes, quando, e se voltarem, às aulas, avaliações de conhecimentos apropriadas. Mas informo, desde já, que não pretendo repor aulas. Por duas razões: porque elas terão sido dadas, e por não acreditar na eficácia da reposição, mesmo quando ela se realiza, o que não é sempre o caso, infelizmente.
    Divulgarei o presente texto para minhas bravas turmas e para os professores de História. É livre, naturalmente, sua divulgação.
    Que todos façam o que lhes ditarem as próprias consciências.
    Quanto a mim, como disse um velho revolucionário em momentos de incerteza: Dixi, et salvavi animam meam (Disse, e salvei a minha alma).
    Saludos,
Daniel Aarão Reis
Professor de História Contemporânea
Universidade Federal Fluminense
21 de maio de 2015

MANCHETES DOS JORNAIS

Maranhão
O Estado do MA: Fim do Viva Luz
Região
Jornal do Commercio: Restrições a benefício trabalhista é confirmada
O Povo: Senado limita acesso ao seguro-desemprego
Nacional 
Correio: Por 17 a 0, TJDF mantém reajustes dos servidores
Estadão: Deputados rejeitam distritão; Cunha sofre dupla derrota
Folha: Senado aprova restrições em abono e seguro desemprego
O Globo: Só ajuste fiscal avança
Zero Hora: Justiça bloqueia contas para pagar auditores

terça-feira, 26 de maio de 2015

Ex-secretário de Turismo do Rio de Janeiro detona trajetória do ex-Ministro do Turismo Gastão Vieira


    Em artigo publicado na edição nº 754 do Jornal de Turismo, o ex-secretário de Turismo do Estado do Rio de Janeiro e membro do Conselho Nacional de Turismo, Claudio Magnavita, ridiculariza a gestão do ex-deputado federal Gastão Viera (ex-PMDB, hoje no PROS) no Ministério do Turismo. Gastão assumiu o ministério no lugar do também ex-deputado federal Pedro Novaes (PMDB) na cota do ex-senador José Sarney (PMDB). Derrotado na disputa pela única vaga para o Senado, Vieira apareceu em pesquisa recente da Econométrica como suposto candidato à Prefeitura de São Luís (MA).
    Magnavita chama Gastão de "medroso" e que "tinha medo a própria sombra". O ex-secretário denuncia ainda que o ex-ministro deixou o presidente da Embratur, hoje governador do Maranhão, Flávio Dino, a "pão e água". 


LEIA ABAIXO O ARTIGO DO JORNAL DE TURISMO:




FRASE DO DIA

TIROTEIO

Aécio acusa Dilma de tratar mal a educação, mas se cala sobre o massacre dos professores promovido pelo aliado Beto Richa no Paraná.
DE GLEISI HOFFMANN (PT-PR), senadora, sobre as críticas feitas pelo colega mineiro e presidente do PSDB ao slogan 'Pátria Educadora', lançado por Dilma.

Pauta desta terça-feira do vereador Astro de Ogum (SL-MA)

Instinto... Na conversa que terão com Eduardo Cunha nesta terça-feira, presidentes de Câmaras municipais apresentarão manifesto pedindo que qualquer alteração nas regras eleitorais não seja válida para 2016.
... de sobrevivência O texto, assinado por Antonio Donato (PT-SP), Jorge Felippe (PMDB-RJ) e mais 11 chefes de Legislativos municipais, diz que um ano é pouco para que os eleitores "absorvam com clareza" as regras.
Do PAINEL da Folha

Câmara Federal começa a votar a reforma política

    A Câmara dos Deputados vota nesta terça-feira,26, pontos da chamada Reforma Política que emergiu das ruas em junho de 2013. Os deputados votarão modificações como: 
1 - Financiamento de campanha
2 - Manutenção ou não da reeleição
3 - Duração do mandato
4 - Coincidência de eleições
5 - Cota para mulheres
6 - Cláusula de barreira
7 - Obrigatoriedade do voto
8 - Dia da posse do Presidente da República

MANCHETES DOS JORNAIS

Maranhão
O Estado do MAPopulação com medo
Região
Jornal do Commercio: 222 obras ameaçadas
O Povo: A saúde pública que supera a crise
Nacional 
Correio: Servidor do GDF se une contra o corte de reajuste
Estadão: Planalto reafirma aval a Levy e tenta acalmar mercado
Folha: Governo tenta tranquilizar o mercado com ação pró-Levy
O Globo: Planalto desiste de unir o PT e monta tropa pró-ajuste
Zero Hora: Acolhida improvisada

MANCHETES DOS JORNAIS

Maranhão
O Estado do MA: Barbárie em Panaquatira
Região
Jornal do Commercio: Começa a corrida para universidade
O Povo: Drama da seca leva Camilo a fazer apelo aos deputados
Nacional 
Correio: Bêbado atropela agentes do DRE em plena blitz
Estadão: Disputa entre Câmara e Senado emperra reforma política
Folha: Temer cobrará do Planalto adesão do PT ao ajuste fiscal
O Globo: Bancos investem menos na casa própria
Zero Hora: 31 UPAs nenhum paciente

domingo, 24 de maio de 2015

Escola fundada por Coelho Neto no Rio de Janeiro está ameaçada de fechar

   
    A Escola Técnica Estadual Martins Pena, fundada pelo jornalista maranhense Coelho Neto, em 1908 no centro do Rio de Janeiro está ameaçada de encerrar as atividades de instituição de ensino. Na terça-feira, 26, se encerra os contratos dos 15 professores e 9 funcionários com contratos temporário com o Governo do Estado.
    Entre os professores e dirigentes da escola estão nomes como Viriato Correia, Cecília Meireles, Fernando Pamplona, José Wilker, Oduvaldo Viana Filho, Procópio Ferreira, etc.

    A crise se pronunciou há algum me. Desde outubro do ano passado a escola está sem telefone e perdeu o serviço de internet por falta de pagamento. Em janeiro cinco professores e quatro funcionários se afastaram com o encerramento de contriatos temporários. 
    O repasse mensal do estado para o custeio da escola era de apenas R$ 1.800,00, mesmo assim foi suspenso. A escola é administrada pela Fundação de Apoio à Escola Técnica, vinculada à Secretaria de estado de Ciência e Tecnologia.
    Alunos, professores e funcionários promoveram no dia 30 de abril o ato artístico Martins resiste.

Duplo sentido - FERREIRA GULLAR

Agora com o desastre do governo Dilma, o PMDB já está quase mandando mais do que Lula e Dilma juntos
Deliberadamente deixei, por algum tempo, de comentar este assunto: a confissão de Lula a José Mujica, ex-presidente uruguaio, de que precisou "lidar com muitas coisas imorais, chantagens" durante o mensalão. Disse ainda ao colega que viveu tudo isso "com angústia e um pouco de culpa".
Esse fato veio à tona com a publicação, no Uruguai, de uma biografia que cobre muitos anos da trajetória política de Mujica do ponto de vista dele próprio.
A referida confissão de Lula foi feita em 2010, quando o STF julgava o escândalo do mensalão. Lula teria dito a Mujica: "Essa era a única forma de governar o Brasil". Ou seja, comprando os deputados da base aliada.
Essa informação é importante, não porque nos revele um fato que já era de nosso conhecimento, mas por se tratar de uma confissão do próprio Lula, que, desde o primeiro momento, afirmara não saber de nada a respeito do suborno e até mesmo que havia sido traído por aqueles que o tinham praticado.
E mais, porque quem a revelou foi seu amigo José Mujica, que não teria nenhum motivo para cometer deslealdade, inventando tal confissão --embora depois tenha negado que o colega se referia ao mensalão, pouco se importando que o trecho do livro é claro. Além do mais, Mujica é por todos considerado um homem íntegro, o que torna indiscutível a veracidade do que contou.
A confissão de Lula é, na verdade, uma tentativa de justificar, perante o amigo, o indiscutível suborno dos deputados. A afirmação de que aquela era "a única forma de governar o Brasil" implica dizer que todos os políticos brasileiros são corruptos, menos ele, Lula, claro.
Mujica, que, como bom comunista, acredita na classe operária, não iria descrer do operário Luiz Inácio Lula da Silva.
Não é o nosso caso, pois preferimos partir dos fatos --e eles deixam claro o que aconteceu, isto é, o que foi de fato o mensalão. Há algo de verdade na afirmação de Lula, quando diz que aquela era a única forma de governar o país.
Sim, a única forma de fazer o governo que ele pretendia fazer e fez, sem dividir com ninguém o poder.
Logo após proclamada a sua vitória, eleito presidente da República, o PMDB --então o partido que detinha a maioria no Congresso-- manifestou interesse em aliar-se ao novo governo, mas Lula, de imediato, rejeitou a proposta. E por uma razão óbvia: aliando-se ao PMDB, teria que lhe entregar importantes ministérios e empresas estatais --exatamente o que contrariava seus planos.
Por isso, em vez de um partido poderoso, escolheu como aliados partidos sem grande expressão. O mensalão não nasceu por acaso. Longe disso, fez parte do projeto de poder de Lula, cujo propósito era perpetuar-se no governo.
Sucede que o presidente do PTB, Roberto Jefferson, em vez de dinheiro, queria a presidência de Furnas. Contrariado em sua pretensão, procurou o próprio Lula, com o qual nada conseguiu --claro!-- e pôs a boca no mundo.
Lula, no primeiro momento, tratou de se esquivar: disse que havia sido traído. A culpa do suborno ficou então por conta de José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, os "traidores"; afora os petistas fanáticos, ninguém acreditou nessa história, pois não dava para crer que os três principais homens de confiança de Lula tramaram o mensalão sem nada lhe contar. Noutras palavras, subornaram deputados para que eles aprovassem sem discutir todas as propostas do governo Lula, mas nada disseram a ele. Quanta bondade! É preciso ser débil mental para acreditar nisso.
Os seus três amigos foram condenados e encarcerados, enquanto ele, o verdadeiro inventor do plano, nada sofreu. Mas tratou de compensar tamanha sacanagem mudando de conversa. Deixou de se dizer traído e passou a afirmar que nunca houve mensalão, que, segundo ele agora, seria mera invenção de seus adversários políticos e da imprensa. Só para o amigo José Mujica ele contou a verdade.
Mas a mentira tem pernas curtas. Como o escândalo do mensalão tornou inviável continuar subornando deputados, Lula se rendeu à realidade: aceitou o apoio do PMDB, que havia rejeitado. Em consequência disso, teve de dar a ele ministérios e cargos importantes na máquina estatal.
O sonho de eternizar-se no poder começou a fazer água. Agora com o desastre do governo Dilma, o PMDB já está quase mandando mais que Lula e Dilma juntos. Ele tinha razão: só com o mensalão ele poderia governar o Brasil.

MANCHETES DOS JORNAIS

Maranhão
O Estado do MA9,7 mil empresas abertas este ano
Região
Jornal do Commercio: Corte ainda pode ser insuficiente
O Povo: Como o aperto nas contas começou antes de ser anunciado
Nacional 
Correio: O sacrifício de uma mãe para tirar o filho do crack
Estadão: Contratos do pré-sal são próximos alvos da Lava Jato
Folha: Governo prevê um rombo 28% maior na Previdência
O Globo: Apenas um quarto das privatizações foi adiante
Zero Hora: Um impasse chamado plano de carreira

sábado, 23 de maio de 2015

MANCHETES DOS JORNAIS

Maranhão
O Estado do MA: 366 motoritas ficaram sem habilitação este ano no MA
Região
Jornal do Commercio: Brasil, pátria cortadora
O Povo: Corte no orçamento atinge principais bandeiras de Dilma
Nacional 
Correio: Falcadas no coração da cidade
Estadão: Sem Levy, governo anuncia corte de R$ 69,9 bilhões
Folha: Governo anuncia cortes, mas deve aumentar gastos
O Globo: Corte de R$ 70 bi ainge PAC, Saúde e Educação
Zero Hora: Cortes de R$ 69,9 bi

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Exposição de Terciano Torres ficxa até dia 6 no Museu Nacional dos Correios

   
     A mostra Brasília Através dos Tempos ocupa o Museu Nacional dos Correios até o dia 6 de julho. A exposição aborda a evolução histórica, social e urbana da Capital Federal, documentada a partir de painéis feitos a bico de pena e cartum. A coletânea reúne 26 painéis colorizados e em preto e branco do artista maranhense Terciano Torres e apresentam evolutivamente a construção da cidade no contexto do seu tempo, revelando temas importantes nas épocas retratadas e destacando acontecimentos importantes para a história, como a primeira missa rezada em solo por Juscelino Kubitschek.
    Sobre o assunto, o Espaço Arte entrevistou na quinta-feira, 21,  o arquiteto e artista plástico, Terciano Torres.Ele explicou que o objetivo da mostra é oferecer ao público a possibilidade de compreender como a cidade foi erguida, desde o cerrado até os dias atuais. A mostra apresenta de forma lúdica a história da cidade, o que inclui os principais movimentos culturais e políticos e o desenvolvimento cultural da população.
      O projeto ainda conta com um mapa gigante em formato de tapete, aplicado no chão que expõe em detalhes todo o universo geográfico, paisagístico, histórico e humano de Brasília e ainda cumpre a função lúdica de “minimizar” a cidade para se ter a noção dela como um todo.

Uma sociedade que se mata - LUIZ FERNANDO VIANNA

RIO DE JANEIRO - De onde talvez menos se esperasse, surgiu a voz mais lúcida sobre o assassinato do médico Jaime Gold, num assalto na terça (19), no entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas.
    Mesmo sob o impacto de ter perdido de forma brutal o pai de seus dois filhos, Márcia Amil disse ao jornal "O Dia": "Sei que Jaime foi vítima de vítimas, que são vítimas de vítimas. Enquanto nosso país não priorizar saúde, educação e segurança, vão ter cada vez mais médicos sendo mortos no cartão postal do país. E não só médicos. Afinal, morrem cidadãos todos os dias em toda a cidade, não só na zona sul".
    Em vez do ódio, a clareza. Em vez do etnocentrismo, a visão ampla. Em vez do "olho por olho, dente por dente", cabeça e coração.
    No mesmo dia da morte de Gold, foram assassinados numa padaria, no morro do Dendê (zona norte), um estudante de 13 anos e um trabalhador de 24 --que tinha ido comprar pão para o filho. Um helicóptero da polícia disparava tiros, e eles correram para se proteger. Um policial entrou no lugar e os fuzilou.
    Não se trata de uma morte ser mais importante do que outra. E sim de que uma morte é tão importante quanto outra. Esse "tão" significa cidadania, direito à vida e esperança (vã) de que ainda venha a emergir uma nação desse pântano em que chafurdamos mais e mais.
    Nesta quinta (21), o jornal "O Globo" disse que a morte de Gold "choca o Rio" e lhe dedicou seis páginas. Para as mortes do Dendê, duas colunas escondidas numa página par. É um retrato do Rio e do Brasil.
    "A imagem mítica do brasileiro simpático existe só no samba. Na relação entre as pessoas, sempre foi violento. A sociedade brasileira não é simpática, é uma sociedade que se mata. Esse é o Brasil que vemos hoje na internet", resumiu o sociólogo espanhol Manuel Castells a esta Folha, na segunda (18).

MANCHETES DOS JORNAIS

Maranhão
O Estado do MA: Foi socorrer e acabou morto
Região
Jornal do Commercio: Choque na conta de água
Meio-Norte: Dinheiro de irrigação foi desviado no Piauí
O Povo: Rampas de lixo persistem e desafiam fiscalização
Nacional 
Correio: Falta de habite-se impede ocupaão de 10 mil imóveis
Estadão: Por ajuste, governo eleva tributos sobre lucro de bancos
Folha: Dilma corta R$ 69 bi, prevê PIB menor e eleva tributo de bancos
O Globo: Dilma eleva imposto de bancos e mantém abono
Zero Hora: Metas para ler e cobrar

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Reforma do Teatro Arthur Azevedo começa em novembro deste ano

    A reforma do teatro Arthur Azevedo foi anunciada pela superintendente do Iphan Kátia Bogéa, durante o seminário Gestão Compartilhada do centro histórico, promovido pela prefeitura de São Luís.  Segundo a superintendente que responde há 11 anos pelo órgão do Ministério da Cultura no Maranhão, a reforma terá início em novembro deste ano e se estenderá até julho de 2016 ao custo de R$ 1,2 milhão. A obra stá no rol do PAC Cidades Históricas.
    No segundo semestre de 2014, quando o diretor da casa de Apolônia Pinto ainda era Roberto Brandão, cantor do Boi Barrica e Bicho e funcionário da Secma lotado na superintendência de Planejamento do órgão na gestão Ester Marques, o fechamento temporário do TAA foi anunciado.
    Para uma platéia de artistas, a então secretária Olga Simão garantiu no placo do teatro que o processo de licitação para reforma estaria em curso para ter início ainda no governo Roseana Sarney.
    Sinais de deterioração são percebidos há tempos na principal casa de espetáculo de São Luís. O enguiço do mecanismo do lustre e a deterioração da calçada simbolizam bem o estado de conservação da casa para não apontar alguns aspectos essenciais como cortina do palco, camarim, ar condicionado, e outros  tantos que ameaçam até mesmo da segurança do espaço.
    Não há intenção pública da direção do TAA em proceder com a iniciativa de suspender temporariamente a programação da casa para reparar danos acumulados. A Secma não se pronunciou oficialmente sobre a reforma.

MANCHETES DOS JORNAIS

Maranhão
O Estado do MACheque liga agiota a assessor do governo
Região
Jornal do Commercio: Retrocesso econômico e político bate à porta
Meio-Norte: Piauí quer 40% do ICMS para qualquer compra
O Povo: Polícia resgata dependente mantido refém por traficante
Nacional 
Correio: Até Parlashopping entra na conta do ajuste fiscal
Estadão: Base aliada trava votação do ajuste fiscal no Congresso
Folha: Caixa corta R$ 25 bi de crédito para casa própria
O Globo: Dilma vence e índice seu último ministro para o STF
Zero Hora: Sartori prepara primeiro pacote de combate à crise no RS

Políticos do Brasil: Veja troca Anibal Gomes por Chiquinho Escórcio

   
    Veja ressuscita o ex-deputado federal Chico Escórcio em matéria sobre pedido de quebra de sigilo bancário e fiscal do deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE). O deputado cearense seria interlocutor entre o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e a diretoria da Petrobras.
    Chiquinho Escórcio é um dos principais auxiliares do ex-senador José Sarney e tem folha corrida na vida política brasileira. Foi homem de confiança do senador Renan Calheiros no período em que exerceu mandato. A suplência foi sua via de acesso no Congresso Nacional. Entre as históricas peripécias políticas, Escórcio apareceu como padrinho do suplente de deputado federal Ernesto Vieira, preso no município de Estreito no ano passado, acusado pela Polícia Federal de participar de um esquema que desviou R$ 73 milhões da Mega-Sena. Depois da derrota nas eleições de 2014, o auxiliar do ex-presidente só foi visto em Imperatriz, segunda maior cidade do Maranhão.

FRASE DO DIA

"Acho que o Brasil está precisando de uma universidade afro-brasileira. Aí sim. Cultura para o preto brasileiro, que não tem. O preto brasileiro não tem cultura. Então é uma coisa assim meio saxônica, meia europeia. Uma coisa que não é o Brasil mestiço. Então, nós não temos uma universidade negra no Brasil. Tem puc, fuc, luc, tem tudo, loque, moque, todas as coisas. Tem árabe, judeu, tem católico, evangélico. Tem todo tipo de universidade, não tem uma preta."

Tim Maia em entrevista no programa Sem Censura, de Leda Nagle,  em 13 de fevereiro de 1997.
* A Universidade Federal do Maranhão implantou este ano o primeiro curso de Licenciatura Interdisciplinar em Estudos Africanos e Afro-Brasileiros

Radar On-Line: Chegou brigando

Damous chega à Câmara
Wadih Damous toma posse hoje na Câmara, após intervenção de Lula (leia mais aqui e aqui) e após travar nas últimas semanas uma batalha por cargos com Fabiano Horta, o deputado eleito para a vaga que ele ocupa como suplente.
Horta queria manter empregados pelo menos 30% dos assessores de seu recém-formado gabinete em Brasília. Wadih deu de ombros.
A propósito, a intervenção de Lula em favor de Wadih foi mal vista no PT do Rio de Janeiro. Horta não engoliu ter que assumir a inexpressiva Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico Solidário do Rio – ele é de Maricá, sem base na capital.
Por Lauro Jardim

MANCHETES DOS JORNAIS

Maranhão
O Estado do MA: R$ 135 mil de aluguel por prédio do aluguel
Região
Jornal do Commercio: Sobem juro$ de imóvei$
Meio-Norte: Chineses vão investir na região do Matopiba
O Povo: Por que os números da crise na saúde estão em conflito
Nacional 
Correio: Assassinato de militar ia ser pago em três parcelas
Estadão: Por ajustes, Planalto quer fim da desoneração em 2015
Folha: Plano de saúde premia cliente que emagrece e faz exercício
O Globo: Acordos salariais já perdem para a inflação
Zero Hora: Votação de MPs no Congresso vai indicar cortes no orçamento

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Poema de Ferreira Gullar inspira fotógrafo do Maranhão para exposição

Márcio Vasconcelos mistura literatura e fotografia no projeto 'Visões de um Poema Sujo' que estreia no dia 28 de maio
Diego Oliveiradiego.oliveira@portalamazonia.com
    SÃO LUÍS - Quem disse que fotografia e literatura não podem transitar entre si? O trabalho do poetaFerreira Gullar inspirou o fotógrafo Márcio Vasconcelos. A exposição 'Visões de um Poema Sujo', estará no próximo dia 28 de maio no Museu de Artes Visuais, localizado na rua Portugal, 273 - Praia Grande, em São Luís.
    De acordo com o fotógrafo, todo projeto precisa ter um lado documental. "Há muito tempo namoro uma maneira de dialogar com a literatura, contos, poesias e até biografias. Esta é a primeira experiência, mas outras virão, certamente. Tá sendo muito prazeroso mexer com este Poema", disse o profissional ao Portal Amazônia.
Exposição é releitura do 'Poema Suja' de Ferreira Gullar. Foto: Divulgação
    Para adaptar o poema de Ferreira Gullar, o fotógrafo precisou de um trabalho de pesquisa minucioso. A ficção do autor também serviu de inspiração para o fotógrafo. "Mergulhei de maneira profunda nas quase cem páginas deste poema. Gullar (Ferreira) entrou em transe para fazê-lo de maio a outubro de 1975, quando se encontrava no exílio, em Buenos Aires. Considerava que este seria seu testemunho final, sua última obra, visto que os amigos estavam desaparecendo com a ditadura no Brasil e países arredores", comentou.
Trabalho de Márcio mostra a realidade do brasileiro. Foto: Divulgação
    Para produzir as fotografias, Vasconcelos precisou entender o texto de Gullar e transformá-lo em imagens. "Eu busquei entender esse transe. Li o poema por vários dias e ia grifando fragmentos onde enxergava fotografias possíveis. Após esse exercício, fui a campo e descobri que o poema estava impregnado em mim, via cenas faladas por Gullar em qualquer buraco de calçadas, becos, sarjetas, muros, casarões, sons, cheiros, ventos, gente, por toda a São Luís, minha e do poeta", contou. 
Projeção nacional
    O principal objetivo do fotógrafo é aumentar o alcance da exposição e busca parceria com editoras e curadorias para lançar o projeto. Vasconcelos contou para a nossa equipe de reportagem que algumas negociações estão avançadas. "Estamos em conversas bem adiantadas. Queremos escrever um livro também sobre outro trabalho que eu fiz e o título por enquanto vai ser 'Na Trilha do Cangaço - O sertão que Lampião pisou'", adiantou. 
    Há 20 anos na área de fotografia, Vasconcelos não consegue escolher quais são seus trabalhos favoritos. Ele prefere ver a opinião do público para chegar a uma conclusão. "Acho melhor deixar que as pessoas os escolham, gosto muito de uns e outros nem tanto, melhor calar e ouvir", afirmou.