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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Na coluna do Claudio Humberto

PENDURAO ex-prefeito de Sambaíba (MA), João Dantas Filho, entra lascado em 2012: o Ministério Público pede a execução da dívida de R$ 37 mil por irregularidades que o Tribunal de Contas constatou em 2006.
OS FISCAIS DE LÁ
O presidente venezuelano Hugo Chávez saudou, no Twitter, a vigência da Lei de Custos e Preços Justos, para “combater a especulação e o custo de vida”. Só faltou o porra-louca chamar os fiscais do Sarney...

Manchetes dos jornais

Maranhão:
Aqui-MA: Lembraram dos idosos
Jornal Pequeno: TSE recebe pedido de cassação do Governador Marcelo Déda
O Estado do Maranhão: Governo prepara Réveillon dos 400 anos na Litorânea
O Imparcial: Nove pessoas reféns em assalto no Calhau
Região
Diário do Pará: Carro em alta velocidade mata agente de trânsito
Jornal do Commercio: Réveillon e férias com mais policiais nas ruas
Meio-Norte: Novo mínimo injeta R$ 920 mil no estado
O Povo: Polícia aprrende 50 mil comprimidos de ectasy
Nacional
Correio: Fim da viagem
Estadão: Mantega anuncia proteção ao setor têxtil contra China
Estado de Minas: Nota do Enem gera distorção na UFMG
Folha: Faculdades cobram R$ 500 milhões de bolsa do governo
Globo: Novo mínimo vai injetar R$ 41 bi na economia
Valor: Receita dos Estados sente o golpe da desaceleração
Zero Hora: SEC revela detalhes do concurso do magistério

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Na coluna do Claudio Humberto

A PIOR DO PAÍSO ministro Edison Lobão (Minas e Energia) afirmou que a CEB é “a pior empresa de energia do país”. Ele sabe o que diz: um apagão maroto deixou sua rua sem energia às 23h da véspera do Natal (24), e por 16 horas. Nervosa, a assessoria da CEB alegou queima de transformador.

Manchetes dos jornais

Maranhão:
O Estado do Maranhão: Trânsito da Ilha deixou 10 mortos na última semana
Região
Diário do Pará: Suspeita de corrupção em Belo Monte 
Jornal do Commercio: Promoções por toda parte
Meio-Norte: Dilma quer tirar 16 milhões da miséria
O Povo: Sinalização de fotossensores será mantida, anuncia AMC
Nacional
Correio:  Brasil é a 6ª economia, mas continua desigual
Estadão:  PIB do Brasil já supera o britânico, diz consultoria
Estado de Minas: Prisioneiros da poluição
Folha:  Homicídio cai e roubo de veículos sobe em SP
Globo:  "Milagres" da economia - Brasil passa Reino Unido, mas só terá renda igual em 20 anos
Valor:  Projetos de US$ 25,7 bi da Vale têm risco ambiental
Zero Hora:Guerra das togas - O Judiciário não gosta de ser fiscalizado, diz ministro do STJ

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Salas terão que exibir no mínimo 3 filmes nacionais em 2012

Alex Rodrigues
Brasília - Em 2012, os cinemas de todo o país terão que exibir entre três e 14 diferentes filmes nacionais de longa-metragem por um tempo mínimo que varia conforme o número de salas em funcionamento. A cota mínima de exibição consta do Decreto 7.647, assinado pela presidenta Dilma Rousseff e publicado hoje (22) no Diário Oficial da União.
    Regulamentada pela Agência Nacional de Cinema (Ancine), a chamada Cota de Tela é um instrumento legal adotado por vários países com o objetivo de promover a  competitividade e a sustentabilidade da indústria cinematográfica nacional. No Brasil, segundo a Ancine, a “reserva de dias” vem sendo empregada desde a década de 1930, sendo reeditada e aprimorada anualmente conforme o desenvolvimento e as necessidades da indústria cinematográfica. Desde a década de 1990 a Cota de Tela é fixada por meio de decreto presidencial.
    Para 2012, o decreto estabelece a cota mínima de três diferentes filmes brasileiros a serem exibidos por pelo menos 28 dias em cinemas com apenas uma sala. Tanto a quantidade mínima de títulos, quanto a de dias de exibição varia conforme o número de salas do complexo de exibição. Em estabelecimentos com 20 salas, por exemplo, a soma da exibição de ao menos 14 diferentes filmes brasileiros terá que totalizar um mínimo de 644 dias.
    O número de títulos obrigatórios e de dias para 2012 é o mesmo que vigorou este ano. O número de dias mínimos de exibição, aliás, não sofre alterações desde 2005.  No ano passado, a Ancine justificou a maior exigência quanto à diversidade de obras pelo crescimento do número de lançamentos anual, que aumentou de 30 títulos em 2001 para cerca de 80 novas obras no biênio 2009-2010.
Da Agência Brasil

FRASE DO DIA

"A presidente Dilma Rousseff não  está satisfeita com o Maranhão. Acho que ela queria ter 100% dos votos no estado. Ela não manda verbas para cá"
Deputado estadual Manoel Ribeiro (PTB) em pronunciamento na Assembleia Legislativa no qual tratou sobre a reforma do Aeroporto Cunha Machado, do Tirirical, em São Luís (MA)

Filme sobre Joãosinho Trinta será rodado no Maranhão

Joãosinho Trinta e o ator Mateus Nachtergaele em filma
    A vida do carnavalesco Joãosinho Trinta será tema de um filme. Joãosinho morreu no último sábado, dia 17, devido a insuficiência respiratória e renal em São Luís, no Maranhão. A informação é da coluna Olá! do jornal Agora.
    Segundo o periódico paulista, Joãosinho será interpretado por Matheus Nachtergaele. O próprio ator teria pedido para que interpretasse o carnavalesco. O longa será dirigido por Paulo Machline.
    As filmagens serão realizadas em Paulínia, no interior de São Paulo, e no Maranhão logo no primeiro semestre de 2012.

Sarney não cumpre promessa de fazer reforma no Senado

    O senador José Sarney (PMDB-AP) encerra o primeiro ano de sua quarta gestão na presidência do Senado sem cumprir com a promessa, feita há três anos, de aprovar uma reforma administrativa na Casa.
    Sem a economia de R$ 150 milhões prometida com a aprovação do texto, o Senado tende a permanecer com sua estrutura inchada por mais um ano. Enquanto isso, Sarney tem recebido até homenagem pública de funcionários terceirizados, um dos alvos da proposta de corte de gastos.
    A votação do projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) foi impedida ontem por um pedido de vistas. O que se vê na Casa é um lobby dos terceirizados e mesmo de senadores interessados em manter o esquema atual.
    Uma das medidas em discussão no projeto é cortar 30% dos servidores terceirizados e de outros contratos de serviço mantidos pela Casa. A recomendação é antiga, feita inicialmente pela Fundação Getúlio Vargas, em 2009, mas em vez de concretizá-la - o que dependeria da aprovação no plenário de um projeto de resolução - o que se vê é a manifestação contrária do pessoal que seria atingido pela reforma.
    Na última terça-feira, Sarney foi homenageado pelos terceirizados que o presentearam com uma placa com os dizeres: "A família dos funcionários terceirizados do Senado Federal agradece todo o apoio recebido pela estimado presidente José Sarney durante o presente ano".
    A dúvida que fica é se a homenagem levará o senador a repetir que "não se pode fazer economia com os mais pobres", mesmo diante do excesso de pessoal na Casa.
    A reforma administrativa avança pouco ao estipular até 55 servidores para o gabinete de senadores no total que hoje pode chegar a 79.
Chegou-se a este número respeitando o total de servidores nos gabinetes mais lotados da Casa. Com mais cinco servidores efetivos, o número chega a 60, o suficiente para funcionar uma pequena empresa.
A proposta em tramitação visa ainda a redução do número de funções comissionadas na Casa, que resultam em gratificações a servidores efetivos. Como desagrada a quase todos os setores da Casa, dos funcionários terceirizados de limpeza aos senadores, o projeto vai passar mais um ano engavetado. Resta saber como o Senado conseguirá encaixar sua estrutura obesa dentro de um orçamento que não prevê aumento de gastos em 2012.
Desde 2007, o Senado vive uma crise iniciada com as suspeitas que envolveram o senador Renan Calheiros (PMDB), à época no comando da Casa. Ele não chegou a ser cassado, mas teve de sair da presidência, abrindo espaço para a volta de José Sarney que já havia ocupado.

Manchetes dos jornais

Maranhão:
O Estado do Maranhão: 232 mil pessoas moram em invasões em São Luís
O Imparcial: O pior já passou na quarta ocupação do país
Região
Diário do Pará: Acidente mata dois e deixa 18 feridos
Jornal do Commercio: Nova lei seca "pega" 30 motoristas por dia
Meio-Norte: Governo libera R$ 117 milhões para 47 cidades do Piauí
O Povo: Servidores estauais terão aumento de 7% em janeiro
Nacional
Correio: Memorial de uma guerra no asfalto  
Estadão: Presidente do STF sugere que CNJ faz investigação ilegal  
Folha:  CNJ inspeciona 217 mil e abre guerra no Judiciário 
Globo:  Brasil tem um Portugal inteiro vivendo em favelas  
Valor:  Anac aperta cerco sobre companhias aéreas 
Zero Hora: Ação desastrada com mortes constrange polícia de RS e Paraná

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Manchetes dos jornais

Maranhão:
Aqui-MA: Palafita zero
O Estado do Maranhão: Governo discute estratégias contra a pobreza
Jornal A Tarde: Governadora entrega prêmio do segundo sorteio do Viva Nota
Jornal Extra: Matador e sua arma de execução
Região
Diário do Pará: Casalmorre entre ônibus e caçamba
Jornal do Commercio: Pedrestre sem vez no Grande Recife
Meio-Norte: PRF prende 8 e recolhe 15 mil pílulas
O Povo: R$ 61 mil para capinar
Nacional
Correio: Uma rodovia, duas tragédias, cinco mortos
Estadão:  Nova suspeita sobre Enem foi ignorada por Haddad
Estado de Minas
Folha:  Ministro do STF deu liminar que o beneficia
Globo:  Criação de emprego no Brasil tem seu pior momento da crise
Valor:  Braskem elege Brasil para investir
Zero Hora:Prisões por embriaguez ao volantes crescem 57,9% no RS

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Manchetes de jornais

Maranhão:
Aqui-MA: Último desfile
O Estado do Maranhão: Governo e União firmam convênio contra pobreza
O Imparcial: Mais três meses com o Aeroporto da Vergonha
Região
Diário do Pará: BR-316 é a mais perigosa do país
Jornal do Commercio: Ameaça de caos aéreo 
O Povo: Assaltam banco, trocam tiros e fogem de kombi
Nacional
Correio: Servidora é presa por desvios no TRT 
Estadão: Liminar do STF esvazia poder do CNJ para investigar juízes 
Estado de Minas: Alerta nas estradas 
Folha: Supremo reduz poder do CNJ de invertigar juízes 
Globo: Liminar do STF torna mais difícil a punição de juízes 
Valor: ALL cria mineradora Vetria com investimento de R$ 7 bi 
Zero Hora: Prisões por embriaguez ao volantes crescem 57,9% no RS

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Manchetes dos jornais

Maranhão:
Aqui-MA: Morte na Areinha
O Estado do Maranhão: Menina morre em "racha" no Olho D ´Água
O Imparcial: Prefeituras culpam governo federal por falta de recursos
Região
Diário do Pará:
Jornal do Commercio: Prazo para planos de saúde
O Povo: Planos de saúde terão de 7 a 21 dias para atender clientes
Nacional
Correio: Servidores em guerra pelos supersalários 
Estadão: Políticos desrespeitam lei e trocam de partido 
Estado de Minas: Sacola nem tão ecológica assim 
Folha: Brasil já atrai 5% de todo o investimento direto global 
Globo: Vazamento expõe fiscalização falha de navios petrolíferos 
Valor: Um ano atrasado, começa o megaprograma de rodovias
Zero Hora: Lei limita prazo para espera de consultas 

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Na coluna do Claudio Humberto

INDIGNAI-VOSOs embates políticos não afastam José Sarney dos livros. Acaba de ler e se encantar com Indignez-vous, de Stéphane Hessel, 94, que foi da Resistência Francesa. “Sua indignação é contagiante”, diz o senador.

ACERTOU NO MILHARO bicheiro Aniz Abrão David, que escapou da operação contra o jogo do bicho no Rio, foi um dos agraciados com o “apoio cultural” de R$ 12 milhões da Petrobras às escolas de samba em 2007, para “inibir a ilegalidade”. O Maranhão deu R$ 8 milhões para o enredo 2012.


Manchetes dos jornais

Maranhão:
O Estado do Maranhão: Governadora entrega trecha da MA-319 em Tufilândia
O Imparcial: Aumento da conta de água é cortado em 50%
Região
Diário do Pará:
O Povo:
Nacional
Correio: Justiça rebaixa 91 PMs promovidos por Rosso
Estadão: EUA encerram Guerra do Iraque sem citar 'vitória'
Folha: EUA selam saída oficial do Iraque
Globo: País continua sem planos para enfrentar temporais
Valor: IBGE refaz cálculos e pode mudar royalties do petróleo
Zero Hora: A devastação do gelo

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Manchetes dos jornais

Maranhão:
O Estado do Maranhão: Prefeitura terá que devolver os R$ 73,5 mi ao governo
O Imparcial: Concursos somam 6.760 vagas em 2012
Região
Diário do Pará: STF confirma: Jader senador
O Povo: Câmara aprova lei da palmada
Nacional
Correio: Palmada, nãoEstadão: STF autoriza o 'ficha-suja' Jader Barbalho a tomar posse
Folha: Câmara dos Deputados aprova Lei da Palmada
Globo: Violência mata 1, 1milhão de brasileiros em 30 anos
Valor: Claro entra na disputa com a Vivo pela internet superveloz
Zero Hora: Levantamento mostra que Conselho tende a aprovar hoje contrato do Beira-Rio

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Samba-enredo da Turma do Quinto

UPAON-AÇU É SÃO LUÍS, A ILHA GRANDE DAS FESTAS
Autores: Valmir Sales, Carlinhos Diniz e Sílvio Rayol

Upaon-açu, solo sagrado dos Tupinambás
Aldeias festeiras, banquetes e rituais,
Raízes dos meus ancestrais
Nobres navegantes franceses,
Entre espadas e bandeiras, se
Encantaram com essa riqueza divinal
A luz de um Rei Menino iluminou a França
Equinocial
Vem dançar quadrilha, “anarriê”...
É alegria no baile da burguesia
Na Atenas Brasileira a festa é portuguesa com
certeza
E assim floresceu a poesia
Pelos becos, ladeiras e sobradões...
Heranças culturais, mistérios e magias,
festejos e tradições
No toque dos tambores, Mamãe África chegou
Nas senzalas, eh! Crioula
Axé! Mina Gêge-Nagô,
Zomadonu, Agotimé, Xangô
Na Jamaica Brasileira é São João,
O mês de junho é um grande arraial
Bumba-meu-boi, patrimônio nacional
Eu sou TQ, sou Madre-Deus, sou carnaval (bis)
-í (Oh! São Luís)

Manchetes dos jornais

Maranhão:
O Estado do Maranhão: CPI rastreará os R$ 73 milhões
O Imparcial: Após denúncia, Assembleia derruba lei dos babaçuais
Região
Diário do Pará: Greve ameaça paralisar voos
O Povo: Fortaleza tem 74 pontos de exploração sexual
Nacional
Correio: Guerra aos pedintes no sudoeste
Estadão: Crise encarece crédito para pequenas empresas
Estado de Minas: Lista de material escolar leva bomba
Folha: Penas do mensalão vão prescrever , diz ministro
Globo: Entrega de arma dará direito a ingresso mais barato na Copa
Valor: OMC ataca protecionismo brasileiro para automóveis
Zero Hora:Promessa de Dilma projeta nova ponte do Guaíba até 2017

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Manchetes dos jornais

Maranhão:
O Estado do Maranhão: Definida estratégia de intervenção no navio Vale Beijing
O Imparcial: Contratação temporária deve crescer 33%
Região
Diário do Pará: Ação quer tirar Ophir da OAB
Jornal do Commercio: Comprar carro está mais difícil
O Povo: 400 mil dispensados de preencher declarações
Nacional
Correio: Brasileiros vão pagar imposto com cartão
Estadão: Mercado considera pacto fiscal da UE insuficiente
Estado de Minas: Outdoors irregulares voltam a poluir BH
Folha: Copa deve antecipar aulas e férias em 2014
Globo: Crise global afeta crédito para empresas brasileiras
Valor: Conteúdo local aumentará para toda montadora
Zero Hora: Crescimento gaúcho supera média do país graças ao agronegócio

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Situação dos moradores do PAC Rio Anil é tema de audiência pública

    O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA) através da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) e da Defensoria Pública da União (DPU), promove uma audiência pública terça-feira,
13, às 15h, em São Luís, com o tema "A situação dos moradores do PAC Rio Anil e a responsabilidade do poder público".
    O objetivo é discutir a atual situação dos moradores já contemplados com as unidade habitacionais do programa, destacando, também, a manutenção dos Residenciais PAC Rio Anil, a regularização e posse
das propriedades pelos moradores e a segurança pública nos residenciais.
    O evento acontecerá no plenarinho da Assembleia Legislativa do Maranhão, na Avenida Jerônimo de Albuquerque, Sitio do Rangedor, Calhau.

Duda Mendonça critica logomarca dos 400 anos de fundação de São Luís

    O publicitário baiano Duda Mendonça, derrotado no plebiscito da divisão do estado do Pará, acha que a logomara da prefeitura de São Luís para comemoração dos 400 anos de fundação da cidade não está à altura de sua história e importância. Mendonça comentou sobre a logomarca com pessoas ligadas ao trade turístico maranhense.
    A opinião do publicitário é compartilhada por pessoas ligadas diretamente com o trade, como o presidente do Convention Bureau de São Luís, Nan Souza. Para Souza huouve erros desde o processo de escolha da logomarca. Segundo ele, um concurso de âmbito nacional despertaria concorrência e interesse maior pelo assunto no campo dos profissionais da publicidade.
    Mendonça foi responsável pela campanha eleitoral do prefeito João Castelo (PSDB) em 2008.

Advogados contra assessor de Sarney

    Os advogados Jarbas Vasconcelos e Alberto Campos, respectivamente presidente e secretário-geral da seccional do Pará da OAB afastados pela OAB nacional, protocolam hoje representação contra Walter Agra, do Conselho Federal da Ordem.
    Ele é assessor parlamentar do presidente do Senado, José Sarney e, como tal, não poderia ter assento na OAB. Se a representação for acatada, todos os exames da Ordem realizados sob a coordenação dele não terão validade.
Do Poder Online

Na coluna do Claudio Humberto

SARNEY FEZ O TRABALHO
Ideli virou piada no Planalto: após a votação da DRU, ela entrou no plenário e deu continência a Sarney, o articulador da vitória governista.
ELA DECIDIRÁ
Bem que o PMDB de José Sarney se assanhou, mas foi avisado de que a presidenta Dilma não abre mão de indicar o substituto de Haroldo Lima na presidência da Agencia Nacional de Petróleo (ANP).

Manchetes dos jornais

Maranhão
O Estado do Maranhão: Paraenses rejeitam a divisão do estado
O Imparcial: Assembleia pode acabar com emendas individuais
Região
Jornal do Commercio: Pedestre sem vez no Grande Recife
O Povo: Mudanças vão facilitar a vida do contribuinte
Nacional
Correio:
Estadão: Conferência do clima faz acordo com apoio inédito de EUA e China
Estado de Minas: Manobra muda a cara de área protegida em BH
Folha: Acordo do clima obrigará países a cortar emissões
Globo: Eleitores do Pará dizem 'não' à divisão do estado
Valor: Escassez de leilões reduz a exploração de petróleo
Zero Hora: Governo faz mudanças no Imposto de Renda

Chega de mau humor

Ferreira Gullar*
Entre outras coisas, o que é bom de eu escrever uma coluna é que posso abordar qualquer assunto. Só não posso ser chato. Assim me divirto e espero que o leitor também.
    Hoje, por exemplo, me deu vontade de escrever sobre pessoas engraçadas que conheci ao longo desta vida que, para falar a verdade, não acho tão longa assim. Só me dou conta disso quando começo a pensar em tanta gente que se foi. Mas é melhor mudar de assunto porque, como disse, hoje quero é rir e fazer rir, nada de fossa.
    O primeiro cara divertido que conheci foi o meu pai, Newton Ferreira, que começou centroavante do Luso Brasileiro e terminou quitandeiro, na época da Segunda Guerra Mundial.
    Ligava o rádio na quitanda para ouvir o noticiário, junto com os fregueses contumazes, que ficavam ali bebendo meladinha, mistura de cachaça com mel de abelha. Ou porque o rádio não era lá essas coisas ou porque ali havia interferências demais, mal dava para ouvir a voz do locutor. Meu pai afirmava que aquilo eram descargas de fuzis e metralhadoras na frente de batalha.
    Já o seu João Pinto - que não sei se era mais mentiroso que gozador - contava a história do coqueiro que plantara no quintal e que não crescera mas, em compensação, dera um coco, que crescera tanto a ponto de ter sido obrigado a cavar o chão, para facilitar-lhe o crescimento.
    Anos depois, no Rio, encontrei muito mais gente mentirosa e engraçada também, inclusive jornalistas, poetas e pintores.
    Na revista "O Cruzeiro", onde trabalhei, quase não ri, mas em compensação, na Manchete, ria mais do que trabalhava. Tanta gente engraçada havia ali, a começar por Adolfo Bloch, o dono da empresa, que ficava furioso quando aparecia gente miserável, esquelética ou maltrapilha. Tinha que ser tudo bonito.
    Contam que, anos depois, ao se deparar com um redator na redação, sem camisa (porque o ar refrigerado pifara), tirou as próprias calças, ficando apenas de cuecas. "Se é para esculhambar, vamos esculhambar de uma vez", gritou.
    Quando a revista ainda era na rua Frei Caneca, ele quis me demitir porque apareci na televisão, falando em nome da revista, sem gravata e barba por fazer. Otto Lara Resende, chefe de redação, não deixou.
    Otto propôs, de gozação, para a campanha eleitoral de 1960, o seguinte slogan: "Chega de intermediários. Para presidente, Lincoln Gordon" (Gordon era o embaixador norte-americano no Brasil).
    Otto reuniu na Manchete um time exemplar, de Armando Nogueira a Borjalo, Jânio de Freitas e Amilcar de Castro. Com minha adesão, estes dois decidiram mudar a paginação da revista, introduzindo amplas áreas em branco.
    Adolfo perdeu a paciência e proibiu o que considerava desperdício de papel. No dia seguinte, Borjalo escreveu no quadro da redação: "Preconceito de cor: guerra contra o branco". O desfecho dessa rebelião foi a saída de Otto e a demissão de todos nós.
    A redação do Diário Carioca era uma pândega permanente. E o jornal também. Creio que foi ali que surgiu o bom humor no jornalismo brasileiro. Quando as fãs de Marlene e Emilinha passavam gritando o nome delas, Tinhorão ia para a janela: "Macacas de auditório! Macacas!". A Rádio Nacional ficava na esquina.
    Era o governo de Juscelino Kubitschek. Depois viria Jânio Quadros e, em seguida, João Goulart, quando a luta pela reforma agrária recrudesceu.
    Contam que um fazendeiro, assustado com as Ligas Camponesas, reuniu os seus empregados e explicou-lhes que o comunismo era uma desgraça, ninguém tinha direito a nada, tudo o que produzissem lhes seria tomado.
    Foi quando um camponês pediu a palavra: "Pelo o que o senhor acabou de dizer, acho que já estamos num comunismo brabo danado".
    Pouco depois, vinha o golpe de 1964 e muita gente teve sua casa invadida. Uma delas foi a de Carlos Estevão, ex-presidente do CPC da UNE, onde apreenderam livros ditos subversivos.
    No quartel do exército, para onde o levaram, apareceu um coronel que começou a fazer perguntas. "Por que o senhor está preso?". "É que eu tinha em casa uma espingarda do papo amarelo...". "Já sei, porte de arma. E o senhor?", perguntou ele a Carlos Estevão, que lhe bateu continência e respondeu: "Porte de livro, coronel".
Da Folha de S. Paulo

O Brasil das calamidades

Gaudêncio Torquato *
O chiste é conhecido. Ao criar o mundo, Deus distribuiu as catástrofes pela Terra, enquanto comentava com o anjo ao seu lado: "Aqui eu vou localizar os EUA, com seus terremotos e furacões; ali vai ser a Europa, que vai ter também vulcões e terremotos; acolá vou instalar a Ásia, com desertos, terremotos e tsunamis". Curioso, o anjo indagou: "E nesse local vai pôr o quê?" Deus respondeu: "Aqui será o Brasil". Insistiu o arcanjo: "E ele não vai ganhar catástrofes naturais?" A resposta divina: "Não, de jeito nenhum, mas você vai ver os políticos que eu vou botar lá". Ou a versão sobre a criação do mundo não é correta ou a galhofa sobre o Brasil não resiste aos solavancos da natureza neste início de século 21. Pois os nossos trópicos começam a frequentar o ranking das grandes catástrofes do planeta.
    Em janeiro, o País registrou o maior desastre climático de sua existência, na Região Serrana do Rio de Janeiro, que contabilizou 820 mortos. Foi o oitavo pior deslizamento de terras da História mundial. O ano chega ao fim com o grave acidente no poço da Chevron no Campo de Frade (Bacia de Campos, RJ), que derramou no mar 440 mil litros de petróleo. De desastre em desastre e milhares de vítimas, vivenciando incidentes que deixam marcas profundas na anatomia de cidades e regiões, o Brasil já não é o território seguro tão admirado em comparação com outras nações. Seu mapa faz parte da geografia de vorazes predadores da natureza. Quando se efetivar a extração de óleo do pré-sal, ganharemos o título de terceiro maior poluidor do mundo, ficando apenas atrás dos EUA e da China.
    Subimos celeremente no ranking da poluição. A planilha de calamidades se adensa. Em 2010 a Petrobrás, empresa orgulho da Nação, bateu o recorde de autos de infração, registrando 57 vazamentos. O volume de petróleo e derivados derramado cresceu 163%, pulando de 1.597 mil barris em 2009 para 4.201 mil espalhados na natureza no ano passado. Pairam ameaças por todos os lados. Na semana passada, um supercargueiro da Vale, ao ser carregado com 385 mil toneladas de minério de ferro no porto de São Luís (MA), exibia rachaduras no tanque de lastro. Despejada no mar, essa carga causaria tragédia sem precedentes em nossa costa.    Na paisagem devastada por acidentes/incidentes, muitos dos quais resultam de incúria, a nota de destaque: o Brasil não dispõe de um plano de contingência para administrar catástrofes. A cada evento, seja um temporal arrasador, o vazamento de óleo de um poço ou uma epidemia de dengue, como a que se prenuncia em cerca de 300 cidades, as providências revelam traços de improvisação. Mas não faltam discursos conflitantes, passeios de autoridades por destroços, uma ou outra verba liberada para dourar a imagem dos governos de plantão e multas que não se sabe quando e como serão pagas pelos responsáveis.
    O País é useiro e vezeiro na arte de improvisar soluções para suas tragédias. Todos os anos as mesmas regiões sofrem com enchentes e enxurradas, principalmente Santa Catarina, Rio Grande do Sul e cidades serranas do Rio. As mortes e o número de acidentados se expandem. As rotinas se banalizam. Após os impactos físicos e emocionais, a vida volta ao normal e as populações passam a conviver com obras de recuperação, as quais, com raras exceções, não vão ao cerne dos problemas. As calamidades tornarão a acontecer.
    Se não dispomos de programas (robustos) para administrar os previsíveis eventos de nossas estações climáticas, imagine-se o caos que um acidente nuclear poderia gerar. É lorota argumentar que nossas usinas são seguras e confiáveis. Não era seguro o reator 4 da central nuclear de Chernobyl, que, ultrapassando o nível de aquecimento, explodiu e liberou uma nuvem radioativa sobre a ex-União Soviética e a Europa Oriental, em 1986, matando milhares de pessoas? Dois anos antes, em Bhopal, na Índia, um vazamento de 42 toneladas de isocianato de metila de uma fábrica, em contato com a atmosfera, ceifou a vida de 20 mil pessoas e de milhares de animais. O Brasil saberia administrar um acidente nuclear na região de Angra dos Reis? Se alguém responder positivamente, estará cometendo um desatino. Não sabemos lidar com tragédias.
    Em face do potencial brasileiro na exploração do petróleo (9 mil poços em operação em mar e terra e perspectiva de produzir 6 milhões de barris diários até 2020) e tendo em vista a perspectiva do pré-sal, é razoável prever que os riscos iminentes se localizam nesses campos. Esse episódio provocado pela americana Chevron remete ao maior desastre ambiental da História dos EUA, em abril do ano passado, quando 172 milhões de galões de óleo foram despejados no Golfo do México, ocasionando prejuízos materiais e ambientais inestimáveis.
    Dessa teia de eventos terríveis sobra para as nossas autoridades o conselho de redobrar a atenção. Urge não apenas planejar sistemas de prevenção, mas fazer mapeamento minucioso das frentes consideradas de risco (alto, médio e pequeno) em todos os espaços do território nacional. Há uma pletora de estruturas com responsabilidades sobre os espaços de risco - agências reguladoras, órgãos de controle ambiental nas instâncias federal, estaduais e municipais, ministérios e frentes de defesa civil, etc. Ressente-se de clareza normativa e operacional para tais órgãos. Quem coordena o que e quem? Como é sabido, são comuns entre nós duplicações de estruturas e consequentes acusações recíprocas de culpa. Os governantes, por sua vez, desenvolvem certa ojeriza a ações que não dão voto, como planos de prevenção, obras escondidas (saneamento básico), códigos de controle ambiental ou conceitos abstratos como desenvolvimento sustentável.
    De tropeço em tropeço, a imagem do éden, que nos é impingida desde que Cabral, deslumbrado, arregalou os olhos para a exuberância de nossa natureza, se esgarça na fumaça destes tempos cada vez mais catastróficos.
De O Estado de S. Paulo

ANP é a disputa da vez

O fim do mandato do diretor-geral, Haroldo Lima, abre a principal das cinco vagas em disputa na Agência Nacional do Petróleo (ANP) e testa mais uma vez a determinação da presidente Dilma por opções técnicas para o setor fiscalizador. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), após as últimas vitórias do governo na Casa, já cobra a promissória: quer a efetivação do atual interino do órgão, Allan Kardec, ou emplacar outro nome. Mas Dilma tem uma favorita: Magda Chambriard, servidora de carreira da Petrobrás e ligada à diretora da estatal, Maria das Graças Foster. Se Magda assumir a direção-geral da agência, restará a Sarney uma das diretorias.
De João Bosco Rabello, de O Estado de S. Paulo

Manchetes dos jornais

Maranhão
Jornal Pequeno: MP Federal investiga prefeito suspeito de “inventar” enchente
O Estado do Maranhão: Disputa entre pré-candidatos agitam cidades do Maranhão
Região
Diário do Pará: Sim ou Não?
Jornal do Commercio: Se não mudar, vai parar
O Povo: Onde investir em 2012
Nacional
Correio: Vítimas de golpe no TRT perderam R$7 milhões
Estadão: Magistrados driblam teto e salário passa de R$ 50 mil
Estado de Minas: Infância atrás das grades
Folha: Serra tem maior rejeição e Lula, maior influência
Globo: Reitores de 16 universidades são investigados por fraudes
Zero Hora: Estado reverterá bens do tráfico em combate ao crime

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

BRILHO NA CÂMARA

Impressiona-se com o luxo quem visita o gabinete 529 do deputado Werton Rocha (PDT-MA), ex-assessor-problema de Carlos Lupi.


No claudiohumberto.com.br

Manchetes dos jornais

Maranhão
Jornal Pequeno: Deputado governista teria vendido projeto por R$ 1,5 milhão
O Estado do MA: Prorrogada a presença da força nacional no Maranhão
O Imparcial: Deputado denuncia esquema de propina na Assembleia
O Quarto Poder:

Região
Diário do Pará: Homem é executado com 14 tiros
Jornal do Commercio: País tem crescimento zero
O Povo: “Se perdesse dois filhos, o que você faria?”

Nacional
Correio: Brasil cresce menos que Europa em crise
Globo: PIB estagnado - Consumo de famílias cai e economia para de crescer
Folha: Brasil para de crescer
Estadão: PIB estaciona e mercado prevê expansão inferior a 3% no ano
Estado de Minas: Sobrou para o Papai Noel
Valor: Queda geral da demanda surpreende
Zero Hora: Código Florestal passa pelo Senado

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Manchetes dos jornais

Maranhão 

Aqui-MA: Policial suspeito de assalto

Jornal Pequeno: Navio carregado com minério de ferro corre risco de afundar

O Debate: Funcionários do Incra promove dia de paralisação nacional

O Estado do Maranhão: Risco de naufrágio deve manter navio atracado

O Imparcial: Universidades do Maranhão estão abaixo da média do Enade

O Quarto Poder: Vereadora pede embargo da licitação de R$ 3 bilhões da prefeitura de SL



Região

Diário do Pará:Anjo vingador é condenado

Jornal do Commercio: Multidão na fila da Fiat

O Povo: Ruas terão 86 câmeras com áudio e botão de alerta



Nacional

Correio: Pesadelo europeu

Estadão: Agência ameaça rebaixar zona do euro

Estado de Minas: Dengue liga o alerta

Folha: Governo vai acabar com entrega de IR de empresa

Globo: Crise europeia ameaça rebaixar até Alemanha

Valor: Investimento de estatais fica longe do planejado

Zero Hora: Reforma de Dilma abre disputa entre aliados