terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Força Sindical faz campanha nacional para arrecadação de alimentos destinados ao Hospital Socorrão I

    Motivo de matéria veiculado em rede nacional de televisão a crise na saúde pública em São Luis, expôs de matéria crítica, o verdadeiro caos por que está passando um dos mais importantes Hospitais Públicos de Emergência da capital maranhense.
    Segundo a matéria mostrada pela Tv Globo em rede nacional na sexta-feira passada, e também em outros canais de televisão do País, o Hospital Público de Emergência, Dijalma Marques, conhecido também como Socorrão I, não conta mais com remédios básicos e nem está fornecendo alimentos para os pacientes ali internados, transformando o referido hospital, em um verdadeiro estado de comoção pública.
    Sensibilizados com o problema, dirigentes da Força Sindical Nacional, entre estes, o vice presidente da Central, Miguel Torres, apoiado pelo presidente e deputado federal, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, e o presidente da Força Sindical Maranhão, Frazão Oliveira, iniciaram uma campanha nacional, envolvendo entidades sindicais de todo o País, filiadas à Força Sindical, para que participem através de suas entidades, doando alimentos ao Hospital Socorrão I em São Luis.
    Além da doação de alimentos para o Hospital, o mais importante é que estamos sensibilizados e também demonstrando o nosso gesto humanitário, para com as centenas de trabalhadores e trabalhadoras que ali estão internados, disse Miguel Torres, vice presidente da Força Sindical Nacional, que assistiu pela TV, o apelo do diretor geral do Socorrão I.
    Segundo Frazão Oliveira, presidente da Força Sindical Maranhão, os alimentos coletados no estado e outros que virão dos diferentes estados do País, doados pelas entidades sindicais, filiadas a Força Sindical, deverão ser entregues à direção geral do Hospital Dijalma Marques Socorrão I, com a presença da imprensa.
    O novo prefeito de São Luis, Edivaldo Holanda Júnior, empossado recentemente no cargo, decretou estado de emergência, na saúde pública da capital, por um período de 90 dias.
Do Portal Força Sindical